terça-feira, 30 de junho de 2020

Fundamentos da Alfabetização (Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Aula 23/06/2020 ( 2 horários)


1- Aula ( live  ) sobre 2.8 - Níveis de escrita conforme a Psicogênese da Língua Escrita- 
Nível  Alfabético da Escrita

 Live no Meet:  Fasg- Serra Geral ás 19 horas.

https://drive.google.com/file/d/13R7iILORExDCNWudQmN5DkVVFw63v08m/view?usp=sharing
Vídeo Complementar  utilizado na live:

 Ø  Vídeo Nível  Alfabético começar : 34:14 -  Clarice Pereira Pedagoga

Propostas Curriculares e Metodologicas para a Educação Infantil (Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Aula 30/06/2020 ( 2 horários)


Unidade 4-Desenvolvimento Psicomotor

1-Vocês deverão assistir os vídeos dos trabalhos  ler seu  material de apoio.


D4- Estruturação Espacial - Brenda / Ronalda:
Semana que vem

D5- Estruturação Temporal - Cida/Mariana/ Abidiná 


Semana que vem.
D6- Discriminação visual -  Jeane/ Dhyliane/ Flaviana


Vídeo1:https://drive.google.com/file/d/1SX4OJ5kHy-DJ7rH3PdUZ5uY0Xo130HV/view?usp=sharing

Vídeo 2: https://drive.google.com/file/d/1SVlxpzakHI-sD2ym6PHkfchdokD-t_Pa/view?usp=sharing

Vídeo3: https://drive.google.com/file/d/1SZf7QI2kFRkLrd2EqrpKnIH3LdL25UO3/view?usp=sharing
D7-Discriminação auditiva -  Camila/Helen/Naiara

Vídeo 1:https://drive.google.com/file/d/1TbgxWe4kbLF0pD23g7tWuUUk4V5oM9Wf/view?usp=sharing

Vídeo 2: https://drive.google.com/file/d/1TcYSVRjX3ftOYE7JkIHGIyjG7usKpitJ/view?usp=sharing

2- Vocês deverão nos comentários dar sua contribuição relevante sobre os trabalhos           ( vídeos e trabalhos). Não se esqueça de colocar seu nome até dia 10/07/2020 

segunda-feira, 29 de junho de 2020

PROVAS: HISTÓRIA DE MINAS E FOLCLORE / EDUCAÇÃO AMBIENTAL


Queridos Acadêmicos,

Como já havíamos combinado, hoje seguimos com as resoluções das provas correspondentes às disciplinas HISTÓRIA DE MINAS GERAIS E FOLCLORE MINEIRO e EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE.

Segue abaixo o direcionamento para as atividades:


PROVA DE HISTÓRIA DE MINAS E FOLCLORE MINEIRO:

SERÁ A ELABORAÇÃO E ENTREGA DE 2 PLANOS DE AULA:
1- PARA TRABALHAR O TEMA FOLCLORE NA EDUCAÇÃO INFANTIL,
2- PARA TRABALHAR FOLCLORE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL.

A SEMANA QUE CORRESPONDE A SEMANA DE PROVAS VAI DO DIA 25/06 AO DIA 02/07.


BOAS PROVAS!



PROJETO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Elabore um projeto de educação ambiental que de fato coloque a teoria em prática.

       Elaborar projetos de educação ambiental é uma tarefa comum para quem trabalha ou pretende trabalhar com educação ambiental. Pensar em um projeto é importante para termos clareza das nossas ideias, para buscar a coerência entre teoria e prática, para organizar o trabalho, dividir tarefas, conseguir recursos necessários para execução da prática.

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O planejamento das etapas do projeto

       A primeira coisa que temos que fazer é o que sempre fazemos na escola antes de iniciarmos qualquer trabalho. Temos que planejar. Como este é um trabalho diferente, porque significa um novo modo de fazer, deve ser planejado de um modo diferente também.O nosso planejamento deve ser coletivo, porque o nosso projeto vai ser executado de modo coletivo. Você já viu que não se faz Educação Ambiental individualmente, não é? Então, vamos definir quem é o coletivo.
       Obviamente, o coletivo são todos. E aí não estamos propondo nenhum jogo de palavras, são todos aqueles que fazem parte do nosso "nicho": os professores, o pessoal de apoio, a direção da escola, os alunos, a comunidade. Definido o seu coletivo e os parceiros, vamos começar a elaborar o projeto.

       Escolha do tema:
      Existem alguns temas que têm um significado maior ou são motivo de preocupação para a maioria. Podemos fazer um levantamento dos problemas ambientais que mais afligem a nossa comunidade.
       Uma vez eleito o tema, temos agora o desafio: como fazer o projeto?
       Para ajudá-lo, sugiro as seguintes etapas:
1 - Título do projeto
       O nome do projeto deve ser atrativo e estar relacionado com o tema.

2 – Objetivo
       É onde eu quero chegar com o meu projeto coletivo. O que eu espero obter depois do projeto realizado. Quais mudanças eu espero que ocorram na minha comunidade?

3 – Justificativa
       Vai mostrar a importância do estudo a partir do diagnóstico. cada um dos professores da escola, bem como a direção e o pessoal de apoio, e naturalmente os alunos, devem ter um papel bem definido. Este papel não é o de mero espectador. Cada um tem uma função a realizar, à luz de cada disciplina (ou conteúdo programático). 
       É aqui, na justificativa, que você "vende" o seu projeto, ou seja, que você motiva as pessoas que compartilharem em grupo uma mesma idéia, e é aí também que você apresenta os elementos para ganhar novos parceiros, como por exemplo, aqueles que poderão ajudar a financiar o projeto. É aqui, na justificativa do projeto, que você deve apresentar toda a fundamentação teórica do trabalho.

4 - O tempo do projeto
       É muito importante que eu defina em quanto tempo eu vou realizar o meu projeto. Esse tempo vai depender do tipo de atividades que eu vou desenvolver. Não elabore projetos com duração muito curta, nem muito longa. Os curtos tendem a ser pontuais e os longos podem gerar desinteresse durante o processo.

5 - O público-alvo
       A quem se destina o projeto? Vou envolver a escola toda, ou vou fazer um piloto com uma única série? É importante definir previamente quem vai participar do projeto.

6 - As atividades
       A importância da participação de todos os docentes aqui é indiscutível. De modo coordenado, cada um pode fazer o seu planejamento mensal ou bimestral para tratar do tema em questão. A participação dos demais membros da comunidade escolar também é importante. 
       Traçar o que fazer dentro da escola. Dentro do tema escolhido, o que deve ser tratado de modo integral e significante para a comunidade. Temos que ter claro que podem acontecer, e devem acontecer, intervenções concretas na realidade da comunidade.

7 - A avaliação
       Fora o processo de avaliação já em andamento na escola, o processo de avaliação dos projetos sob a ótica da Educação Ambiental não procura o que não se sabe, ou o que não se fez. Muito pelo contrário, ele vai sempre realçar a ação positiva.
Quais foram as mudanças? Como podemos avançar mais? Qual o nosso nível de ação? Onde conseguimos chegar e como vamos fazer para ir mais além. Por isso falamos que a Educação em Meio Ambiente, assim como todo o processo educativo, é contínuo. Ele não acaba em si só. 

8 - Ações Futuras
       Além de onde chegamos, se nosso projeto realmente atingiu os objetivos, sempre teremos os desdobramentos. As ações não precisam necessariamente continuar em seguida, e se tornarem temas recorrentes e exaustivos, mas teremos que entender e planejar as ações futuras e os acompanhamentos periódicos ou os reforços ao nosso projeto.

       Clique no Link abaixo para ver exemplo de projeto em Educação Ambiental:

SUCESSO!!!

segunda-feira, 22 de junho de 2020

HISTÓRIA DE MINAS GERAIS E FOLCLORE MIREIRO (PROFª MARTIELLE)


CAROS ACADÊMICOS,

NA AULA DE HOJE, 22/06/2020,  ABORDAREMOS O TEMA: A PRESERVAÇÃO DAS RAÍZES CULTURAIS: identidade cultural e memória cultural.

EM SEGUIDA, IREMOS ASSISTIR A APRESENTAÇÃO DA EQUIPE QUE COMPLEMENTAM O CONTEÚDO ABORDADO. ONDE TAMBÉM COMENTAREMOS SOBRE A APRESENTAÇÃO DA EQUIPE.

ÓTIMA AULA!


A PRESERVAÇÃO DAS RAÍZES CULTURAIS: identidade cultural e memória cultural.


BREVE HISTÓRIA DA ORIGEM DE JANAÚBA

 •Houve em 1929 uma terrível crise mundial, chamada de Grande Depressão. Isto aconteceu graças à imensa dependência econômica, em inúmeros setores, que os países ao redor de todo o globo terrestre possuíam dos Estados Unidos da América. 

Com a queda brusca e drástica da Bolsa de Valores de Nova Iorque, o mundo inteiro foi afetado. Esta foi considerada a pior crise do século XX. Antes que o mundo se recobrasse da crise, explodiu a Segunda Guerra Mundial, que se iniciou no ano 1939 e terminou em 1945. 


 •Foram seis anos de catastrófica guerra, que causou no mundo terríveis crises financeiras. 

Portanto, muitas pessoas não iriam ficar de braços cruzados, pois eram obrigadas procurar melhores opções de vida. E, em Gameleiras, havia muita terra, mão de obra barata e água em abundância. 

Ainda, lá havia um centro comercial e era fácil escoar grandes quantidades de produtos, pagando pouco, porque havia ali os cargueiros férreos. Igualmente graças ao trem, as viagens eram também baratas. Certo é, era dificílimo encontrar outra região para ganhar essa concorrência. 

Com isso, Gameleira recebeu ainda mais dezenas e dezenas de famílias. Assim, o referido Distrito se fortalecia, constantemente. 
Gameleira já era um Distrito situado em uma posição geográfica mais privilegiada do que a sua sede municipal, e bastante longe da referida sede, há mais de vinte e uma léguas, a saber, 130 quilômetros. Além disso, a viagem entre ambos (Gameleira e Francisco Sá) é de muita contra mão; é bem mais fácil se locomover para outros lugares. 

E na época, Gameleira dirigia a maior construção que a região estadual jamais viu - a construção da linha férrea de Gameleiras/MG a Candeias/BA - e contava com pessoas de grande influência, como o Doutor Demóstemes Rockert e outros. Com todas essas armas em mãos, na próxima oportunidade de emancipação, o Distrito de Gameleiras foi elevado à categoria de Município em 27 de dezembro de 1948, pela Lei n°. 336, de 27-12-1948, desmembrado de Francisco Sá. 
E como os gameleirenses não gostavam muito do nome “Gameleiras”, com isso, tinha também o projeto de mudar esse nome. Mas, havia, com abundância, na região, um arbusto leitoso com folhas perecidas com as folhas de couve, que produz uma lã, a qual, popularmente, é chamada de algodão de seda. Na língua indígena, esse arbusto é chamado de “Janaúba”; então o novo Município foi registrado com a denominação “Janaúba”. 

Em 01 de Janeiro de 1949, o Município de Janaúba-MG, foi desmembrado, definitivamente, do Município de Francisco Sá. 
A primeira Praça de Janaúba chama-se “Dr. Rockert”, em homenagem ao Doutor Demóstemes Rockert, engenheiro da Central do Brasil, personagem importantíssimo no desenvolvimento e na emancipação da referida cidade.

AS “RAÍZES CULTURAIS” 

A que nos referimos quando falamos de “raízes culturais” em geral?
       •Segundo o dicionário: raízes tem a“(...) função de fixação, de absorção; base....principio, origem,...algo que prende, vinculo, elo. E cultura (...) é o conjunto de conhecimentos adquiridos, instrução, saber”, em relação a cultura encontramos no mesmo dicionário que é um: “conjunto de valores, símbolos e rituais praticados por uma organização. (...) conjunto de conhecimentos adquiridos, instrução, saber”.

       •Portanto, as raízes culturais é o alicerce, a base, dos conhecimentos construídos e adquiridos e praticados por um povo, ou seja, o princípio, a origem, algo que produz um vínculo inicial, representando o nascimento de um elemento da cultura de um povo.

Em geral, os gorutubanos sentem orgulho de sua origem e buscam manter suas tradições. Entretanto, estas duas culturas, do gorutubano e dos moradores novos de Janaúba têm enfrentado um choque cultural grande, porque para os mais novos, ser gorutubano é “falar errado, ser matuto”, o que representa uma ofensa grave. 

Quando nos referimos ao termo raízes culturais estamos nos referindo à história da construção dos elementos culturais ou das manifestações culturais de uma região.
 É fundamental que as pessoas conheçam o marco inicial dos elementos de sua cultura, pois os elementos culturais se apresentam inicialmente de uma forma bem definida, com o tempo e devido ao desenvolvimento e evolução da cultura, esses elementos sofrem modificações.
Partindo do princípio que tudo tem um começo, e, para que esse começo não seja esquecido, é necessário que esse conhecimento seja resgatado e preservado na memória do povo, para que possam assimilar as mudanças do presente e as que ocorrerão no futuro. Acredita-se que, para entendermos o presente devemos conhecer o passado.

Em se tratando de raízes culturais, dois fatores são muito importantes focalizar para a compreensão da necessidade de se manter viva as raízes culturais dos povos: a identidade cultural e a memória cultural.

IDENTIDADE segundo o dicionário é “(...) característica, caráter permanente e fundamental que distingui um individuo ou grupo de outros”. Portanto, identidade são os atributos de uma pessoa, ou seja, suas atitudes, estilo, costumes que o distingui, definindo-o entre os demais indivíduos.

São essas características que identificam um individuo dentro de uma sociedade.  


A identidade cultural e a memória cultural.

O homem em sua vivência diária, desde o seu nascimento até a fase adulta, vai incorporando, aprendendo, assimilando a cultura de sua comunidade, de seu povo, acaba assumindo características culturais próprias, e essas peculiaridades que vão defini-lo em relação à outra comunidade, a outro povo.
Esse conhecimento e definição vêm de nossa cultura, de nossas raízes, pois são elas que determinam o que somos.

Toda identidade tem um ponto inicial, ela vai sendo construída gradativamente, a partir de indagações sobre “quem sou eu”. Essa reflexão sobre a representação de si mesmo é que permite ao homem situar-se e definir-se como pertencente a esta ou aquela região.

Outro fator importante para se preservar as raízes culturais é a memória. 

Segundo o dicionário, “MEMÓRIA é a atividade biológica e psíquica que permite reter as experiências anteriormente vividas. Lembrança, recordação”. Portanto, memória é o ato de guardar permanentemente na mente fatos, situações, vivências e etc, que ocorreram no decorrer de nossa existência.

Essa definição se aplica também a memória cultural, pois o individuo em contato com sua família, comunidade em que vive, passa a interagir com eles, e nessa relação passa a aprender, a experimentar e vivenciar as particularidades desse processo de inter-relação. É esse processo que vai proporcionar toda a bagagem cultural, a qual ficará retida em sua memória. 

Acredita-se que, na preservação das raízes culturais a memória é imprescindível, as pessoas precisam ter viva na mente toda à cultura inicial de seu povo.

É importante não somente conhecer a cultura de sua região, mas também, conhecer como essa cultura começou, que povos contribuíram na formação dessa cultura, como ela se apresentava inicialmente, quais eram as características peculiares iniciais dessa cultura. São pontos relevantes e necessários ao conhecimento do ser humano na formação de sua identidade cultural.

Rouston afirma que a memória é o que sustenta a identidade de um individuo, pois é ela que guarda todas as informações pessoais, sociais e coletivas relacionados à suas raízes. Ainda segundo o autor, “Sem memória, não há identidade, desaparece a cultura e destrói-se a consciência coletiva. É esta memória e esta identidade que constituem o patrimônio de uma coletividade”. 

Portanto, identidade e memória estão essencialmente ligadas, um depende do outro para a continuação e evolução da cultura.
É a identidade cultural e a memória que asseguram nosso patrimônio cultural, que representa tudo o que fomos, o que somos, o que temos e o que teremos amanhã.



PROVA DE HISTÓRIA DE MINAS E FOLCLORE MINEIRO:

SERÁ A ELABORAÇÃO E ENTREGA DE 2 PLANOS DE AULA:
1- PARA TRABALHAR O TEMA FOLCLORE NA EDUCAÇÃO INFANTIL, 
2- PARA TRABALHAR FOLCLORE NOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL. 

A SEMANA QUE CORRESPONDE A SEMANA DE PROVAS VAI DO DIA 25/06 AO DIA 02/07. 

BOAS PROVAS!

sábado, 20 de junho de 2020

Propostas Curriculares e Metodologicas para a Educação Infantil (Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Aula 16/06/2020 ( 2 horários)


Unidade 4-Desenvolvimento Psicomotor

1-Vocês deverão assistir os vídeos dos trabalhos  ler seu  material de apoio:

D) Psicomotricidade-  Marlene / Alexandre
Vídeo1:https://drive.google.com/file/d/1Qe7SzECY_Tl0diGFI2jXH4ZhCGZCNPdr/view?usp=sharing

Vídeo2: https://drive.google.com/file/d/1Qdb0iU6Zmv4tvaXQznCd3Ucq51meiwO8/view?usp=sharing

Vídeo 3:
https://drive.google.com/file/d/1QgJBXl3Z8YSCxmKdIz-Ui33vN7b9xKz7/view?usp=sharing
Vídeo 4:

https://drive.google.com/file/d/1QoN393N5Y2gB4OIu-qPSujTl0gfYNueS/view?usp=sharing

Vídeo 5:https://drive.google.com/file/d/1Qo7ds645UFzKvsmcY_-MAdfvwcwmW3Cs/view?usp=sharing
D1)Coordenação - Gerlice/ Salvadora/ Osmarina 
https://photos.app.goo.gl/g5LWqtuU9MeBgUV6A
D2) Esquema Corporal -  Joiciele / Maria Vitória


https://drive.google.com/file/d/1UBqXEV7SjytxqM2Rk9ew3JAyfrqqpfe6/view?usp=sharing

Vídeo : https://drive.google.com/file/d/1QbgKghX4jnXa6bPlvXQshKnXMeh8AoP-/view?usp=sharing
D3) Lateralidade - Tainá/ Janice
Vídeo1: https://drive.google.com/file/d/1Qq7xbcTZEUgiAh4Z1Forwoc5aDgOaGCZ/view?usp=sharing


Vídeo2:https://drive.google.com/file/d/1R5njcK61ferW7old_q72bnlMN7BBhcHm/view?usp=sharing 

Vídeo3:https://drive.google.com/file/d/1Qzyvi6ByRN1ydvmen6otnCa3TLlwKgeE/view?usp=sharing

Vídeo4:https://drive.google.com/file/d/1RAf0FHRn_NnzcdHPGVTScaXMap09M9Mu/view?usp=sharing

Vídeo 5:https://drive.google.com/file/d/1RHJNOr_Icxh2UzFtsHLbIEjdovot0Eu-/view?usp=sharing

Vídeo 6:https://drive.google.com/file/d/1RI7MJA8neCUw9ZAD73LU-O_LkCfDsaJw/view?usp=sharing


2- Vocês deverão nos comentários dar sua contribuição relevante sobre os trabalhos           ( vídeos e trabalhos). Não se esqueça de colocar seu nome até dia 30/06/2020 

quinta-feira, 18 de junho de 2020

Diversidade e Educação Profa Miralda de Oliveira



APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS
TEMAS:
Classe e Raça
Etnia e Regionalidade
Desigualdades Sociais
A mediação do docente sobre a diversidade e seus fatores determinantes 









quarta-feira, 17 de junho de 2020

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO SOCIAL (Profª. Maria Lina)


DATA: 
17/06/2020

TEMA: 
DESAFIOS DA FORMAÇÃO E DA ATUAÇÃO DOCENTE 


Nesta aula, discutiremos os desafios encontrados pelos docentes em sua formação e na atuação em sala de aula no âmbito da educação inclusiva. 

Para embasar essa discussão, faremos a leitura do artigo publicado no site da Revista Nova Escola em dezembro de 2013, intitulado Educação inclusiva: desafios da formação e da atuação em sala de aula. 

Link do artigo: https://bit.ly/3dcogbZ

Videoaula: 




terça-feira, 16 de junho de 2020

Fundamentos da Alfabetização Profª Cláudia Braga

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
--------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Aula 16/06/2020 ( 2 horários)


1- Aula ( live  ) sobre 2.8 - Níveis de escrita conforme a Psicogênese da Língua Escrita- 
Nível Silábico- Alfabético da Escrita

 Live no Meet:  Fasg- Serra Geral ás 19 horas.

https://drive.google.com/file/d/1d3_fReopMdHe1dVUW-Cg_3uCqsqGyPJg/view?usp=sharing
Vídeo Complementar  utilizado na live:

 Ø  Vídeo Nível  Silábico começar : 28:30 á 34:14  Clarice Pereira Pedagoga




https://www.youtube.com/watch?v=cEWSpHq7NfE&list=PLpogTcRltf-S3X9EkVmxiNmJTwMI3zagM&index=14


Ø  Vídeo Nível  Silábico  Certa Mente Educação






https://www.youtube.com/watch?v=eRuj43Dskc8



2- Fazer suas anotações sobre cada nível de escrita para posterior entrega.

segunda-feira, 15 de junho de 2020

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE (PROFª MARTIELLE)



Caros Acadêmicos,

Por conta da adaptação do uso de novos recursos, estou postando a aula escrita no Blog. As vídeo aulas serão realizadas no https://meet.google.com/ (será enviado um link da reunião) e as Atividades serão registradas aqui no Blog e no Proesc.

Lembrando que a semana de provas será do dia 25/06 a 02/07, dessa forma, encerramos nosso conteúdo de Educação Ambiental e Sustentabilidade na aula de hoje. 


AULA DE HOJE: 15/06/2020

RELEMBRANDO...

Os quatro elementos para EA são: a escola, a pedagogia, os estímulos e a casa do indivíduo. 



ELEMENTOS – CHAVE PARA A EDUC
AÇÃO AMBIENTAL

PRIMEIRO ELEMENTO-CHAVE: A ESCOLA
Por oferecer a possibilidade de ser o centro de aprendizado e replicação desse aprendizado. É nessa instituição onde se “aprende a aprender”, ou seja, onde, via estímulos, as crianças buscam caminhos para transformar suas ideias em prática.

SEGUNDO ELEMENTO CHAVE: A PEDAGOGIA
Para a inserção da EA no ensino infantil e fundamental, é importe que o aluno tenha uma pedagogia dedicada ao envolvimento do estudante com a atividade a ser desenvolvida.

TERCEIRO ELEMENTO-CHAVE: OS ESTÍMULOS
As crianças recebem na escola através das atividades pedagógicas, como também aqueles que recebem dos pais ou responsáveis, por meio das atividades propostas na escola, onde há a interação familiar.
QUARTO ELEMENTO-CHAVE: A CASA DO ALUNO
Por meio de interações em atividades corriqueiras como separação de resíduos para a coleta seletiva e, eventualmente, plantação de horta. Tais estímulos geralmente, propiciam que se cultive, desde cedo, nas crianças a responsabilidade na tarefa de educar a si mesmo e de ajudar a desenvolver a consciência ambiental no próprio meio em que se vive.


VALORES DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL

       •A Educação Ambiental deve buscar valores que conduzam a uma convivência harmoniosa com o ambiente e as demais espécies que habitam o planeta, auxiliando o aluno a analisar criticamente o princípio antropocêntrico*, que tem levado à destruição inconsequente dos recursos naturais e de várias espécies. 

SENSIBILIZAÇÃO DAS CRIANÇAS EM RELAÇÃO AO MEIO AMBIENTE
        •O ensino primário é uma etapa-chave no desenvolvimento da conduta, da consciência social e da solidariedade.  Na escola, aprendemos valores e comportamentos que nos acompanharão na idade adulta e nos definirão como cidadãos.  Por isso, é importante promover o interesse dos alunos em preservar e proteger o meio ambiente durante essa etapa.  
A educação ambiental tem, igualmente, outros efeitos positivos para os mais jovens. 
A Universidade de Stanford analisou, em 2017, a forma como essa disciplina beneficia os estudantes, desde o ensino infantil até o ensino médio. 
Depois de consultar mais de uma centena de estudos científicos publicados entre 1994 e 2013 por outras instituições sobre esse assunto, eles concluíram que 83% dos estudantes melhoraram seu comportamento ecológico e 98% ampliaram seu conhecimento em outras matérias como matemática e ciências.



OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL PARA CRIANÇAS
A necessidade da inclusão da educação ambiental nas escolas é uma demanda da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). 
De acordo com a UNESCO, os quatro objetivos da educação ambiental para crianças são:
Conscientizá-las e sensibilizá-las em relação aos problemas ambientais.
Fomentar seu interesse em relação ao cuidado e melhoria do meio ambiente.
Desenvolver na infância a capacidade de aprender sobre o meio que nos cerca.

Ampliar seus conhecimentos ecológicos, em assuntos como energia, paisagem, ar, água, recursos naturais e vida silvestre.

O QUE A BNCC DIZ SOBRE EDUCAÇÃO AMBIENTAL?
       •Como você já deve saber, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) organiza a educação infantil em cinco campos de experiência. O objetivo é apontar os saberes e conhecimentos fundamentais às crianças, guiando o professor sobre onde ele precisa chegar, sem necessariamente detalhar um plano de aula. Um desses campos é o “Espaços, tempos, quantidades, relações e transformações”, que tem tudo a ver com o assunto do meio ambiente. A proposta desse campo parte do princípio que as crianças vivem em espaços e tempos diversos e, que na medida que se desenvolvem, precisam entender tudo isso e diferenciar cada um desses cenários. Estamos falando de conceitos como rua, bairro, cidade, dia, noite, hoje, ontem e amanhã.
        Além disso, elas precisam experimentar essas diferentes dimensões no mundo físico e isso inclui o entendimento de questões como fenômenos atmosféricos, os diversos tipos de animais, as plantas, as transformações da natureza e os diferentes materiais.
       •De acordo com a BNCC, para garantir a experimentação desse campo, a educação infantil precisa promover atividades em que as crianças sejam convidadas a “fazer observações, manipular objetos, investigar e explorar seu entorno, levantar hipóteses e consultar fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades e indagações”.

MÉTODOS DE ENSINO AMBIENTAL
Educação ambiental é um processo para a vida toda e que deve ser incluído tanto no programa educativo das escolas e institutos quanto em outras atividades como seminários, conferências ou palestras. Seu ensino na sala de aula deve ser adaptado de acordo com a idade e maturidade das crianças e deve ser, além de teórica, prática, interessante e divertida.

Muitas dessas atividades podem ser desenvolvidas no pátio da escola ou em qualquer parque da cidade. Na rua, é possível aprender não só com plantas, árvores, rios, pássaros ou insetos, mas também com problemas ambientais como poluição, emissão de gases, consumo energético, reciclagem, aproveitamento da água etc.




É importante frisar que, mais do que restringir esse ensinamento a algumas atividades pontuais em dias comemorativos, a escola precisa absorver o tema em seu dia a dia.
Isso quer dizer que as crianças precisam se lembrar de sua relação com o meio ambiente em suas rotinas, seja por meio de atividades constantes ou de recursos da própria escola, como lixeiras diferenciadas para reciclar os resíduos.
A única forma de termos adultos conscientes em relação à forma como se relacionam com o meio ambiente é oferecendo educação a eles, de preferência quando ainda são crianças. Só assim o tema sairá da teoria para a prática. A partir daí veremos pessoas escolhendo meios de transporte que poluem menos, famílias reciclando o lixo, consumidores preocupados com a origem dos produtos, crianças apagando as luzes de casa e economizando água.


IDEIAS PRÁTICAS PARA TRABALHAR O MEIO AMBIENTE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Na medida em que se desenvolvem, as crianças conseguem assimilar conhecimento de forma mais sofisticada. Mas, enquanto ainda são pequenas, o ideal é ensinar por meio de situações concretas que elas possam vivenciar. 
Também é recomendado que o processo seja lúdico, pois as chances de ela aprender brincando são maiores.

1- Plante uma horta
Fazer uma pequena horta de temperos e pequenos frutos como morango e tomate cereja é uma atividade simples, mas cheia de significado! O professor pode envolver as crianças em todo o processo, desde a preparação dos vasos, da terra, o plantio até a colheita. Além de terem o contato direto com a natureza, as crianças aprenderão sobre o ciclo da planta. A escola mudará para sempre a forma como a criança olha para o alimento.

2- Aula lá fora
Levar os alunos para fora da sala de aula é uma estratégia básica para ensiná-los sobre meio ambiente. Pode ser um passeio em um parque próximo da escola, a uma lagoa da cidade ou até mesmo no parquinho da instituição, onde seja possível sentir o vento, ouvir o barulho de pássaros e olhar para o céu.
Nesses passeios, o professor pode falar sobre a importância do ar limpo para respirar, da árvore que faz a sombra gostosa ou do essencial trabalho das abelhas na polinização.

3- Passeata ecológica
Depois de ensinar às crianças sobre a importância do meio ambiente e sobre como os seres humanos ainda desrespeitam a natureza, a escola pode convidar os alunos para uma passeata ecológica. O professor pode começar instigando as crianças sobre como elas gostariam que o meio ambiente fosse tratado e quais atitudes elas condenam porque destrói o planeta.
Com as respostas elas podem fazer cartazes e faixas com esses pedidos e saírem em uma passeata em favor do meio ambiente. Pode ser dentro da própria escola ou, quem sabe, nas calçadas no entorno da instituição ou em uma praça próxima. O importante é despertar nas crianças o sentimento crítico e de preservação do meio ambiente.

Tenha em mente...

A educação das novas gerações é de responsabilidade de todos, e não só dos pais. As crianças de hoje serão os governantes e líderes mundiais de amanhã e terão que lidar com grandes desafios — como o aquecimento global ou o estresse hídrico — e tomar decisões cruciais para a humanidade.
O futuro está em suas mãos!


PROJETO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL

Elabore um projeto de educação ambiental que de fato coloque a teoria em prática.

       Elaborar projetos de educação ambiental é uma tarefa comum para quem trabalha ou pretende trabalhar com educação ambiental. Pensar em um projeto é importante para termos clareza das nossas ideias, para buscar a coerência entre teoria e prática, para organizar o trabalho, dividir tarefas, conseguir recursos necessários para execução da prática.

GUIA PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL
O planejamento das etapas do projeto

       A primeira coisa que temos que fazer é o que sempre fazemos na escola antes de iniciarmos qualquer trabalho. Temos que planejar. Como este é um trabalho diferente, porque significa um novo modo de fazer, deve ser planejado de um modo diferente também.O nosso planejamento deve ser coletivo, porque o nosso projeto vai ser executado de modo coletivo. Você já viu que não se faz Educação Ambiental individualmente, não é? Então, vamos definir quem é o coletivo.
       Obviamente, o coletivo são todos. E aí não estamos propondo nenhum jogo de palavras, são todos aqueles que fazem parte do nosso "nicho": os professores, o pessoal de apoio, a direção da escola, os alunos, a comunidade. Definido o seu coletivo e os parceiros, vamos começar a elaborar o projeto.

       Escolha do tema:
      Existem alguns temas que têm um significado maior ou são motivo de preocupação para a maioria. Podemos fazer um levantamento dos problemas ambientais que mais afligem a nossa comunidade.
       Uma vez eleito o tema, temos agora o desafio: como fazer o projeto?
       Para ajudá-lo, sugiro as seguintes etapas:
1 - Título do projeto
       O nome do projeto deve ser atrativo e estar relacionado com o tema.

2 – Objetivo
       É onde eu quero chegar com o meu projeto coletivo. O que eu espero obter depois do projeto realizado. Quais mudanças eu espero que ocorram na minha comunidade?

3 – Justificativa
       Vai mostrar a importância do estudo a partir do diagnóstico. cada um dos professores da escola, bem como a direção e o pessoal de apoio, e naturalmente os alunos, devem ter um papel bem definido. Este papel não é o de mero espectador. Cada um tem uma função a realizar, à luz de cada disciplina (ou conteúdo programático). 
       É aqui, na justificativa, que você "vende" o seu projeto, ou seja, que você motiva as pessoas que compartilharem em grupo uma mesma idéia, e é aí também que você apresenta os elementos para ganhar novos parceiros, como por exemplo, aqueles que poderão ajudar a financiar o projeto. É aqui, na justificativa do projeto, que você deve apresentar toda a fundamentação teórica do trabalho.

4 - O tempo do projeto
       É muito importante que eu defina em quanto tempo eu vou realizar o meu projeto. Esse tempo vai depender do tipo de atividades que eu vou desenvolver. Não elabore projetos com duração muito curta, nem muito longa. Os curtos tendem a ser pontuais e os longos podem gerar desinteresse durante o processo.

5 - O público-alvo
       A quem se destina o projeto? Vou envolver a escola toda, ou vou fazer um piloto com uma única série? É importante definir previamente quem vai participar do projeto.

6 - As atividades
       A importância da participação de todos os docentes aqui é indiscutível. De modo coordenado, cada um pode fazer o seu planejamento mensal ou bimestral para tratar do tema em questão. A participação dos demais membros da comunidade escolar também é importante. 
       Traçar o que fazer dentro da escola. Dentro do tema escolhido, o que deve ser tratado de modo integral e significante para a comunidade. Temos que ter claro que podem acontecer, e devem acontecer, intervenções concretas na realidade da comunidade.

7 - A avaliação
       Fora o processo de avaliação já em andamento na escola, o processo de avaliação dos projetos sob a ótica da Educação Ambiental não procura o que não se sabe, ou o que não se fez. Muito pelo contrário, ele vai sempre realçar a ação positiva.
Quais foram as mudanças? Como podemos avançar mais? Qual o nosso nível de ação? Onde conseguimos chegar e como vamos fazer para ir mais além. Por isso falamos que a Educação em Meio Ambiente, assim como todo o processo educativo, é contínuo. Ele não acaba em si só. 

8 - Ações Futuras
       Além de onde chegamos, se nosso projeto realmente atingiu os objetivos, sempre teremos os desdobramentos. As ações não precisam necessariamente continuar em seguida, e se tornarem temas recorrentes e exaustivos, mas teremos que entender e planejar as ações futuras e os acompanhamentos periódicos ou os reforços ao nosso projeto.

       Clique no Link abaixo para ver exemplo de projeto em Educação Ambiental:

SUCESSO!!!