quarta-feira, 29 de abril de 2020

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO SOCIAL (Profª. Maria Lina)

AULA DO DIA 29/04/2020

TEMA:
POLÍTICA NACIONAL DA EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

Caros acadêmicos, nesta aula, faremos o estudo da Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva.

Teremos uma aula via Webconferência e, após, vocês farão um resumo dos principais pontos dessa Lei, postando aqui no Blog.

Link da aula: https://bit.ly/2L7fd0o

Texto-base: https://bit.ly/2WaMQEP




terça-feira, 28 de abril de 2020

Propostas Curriculares e Metodologicas para a Educação Infantil (Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
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Aula 28/04/2020
Hoje teremos a apresentação da segunda equipe dos trabalhos.

Estágios de Desenvolvimento  Infantil - Jean Piaget

Equipe: 
Alexandre - Eloizy- Mariana- Jeane- Dyuliane- Eliane Godinho- Maria Aparecida- Adélia- Tatiane

 1- Vocês deverão assistir os vídeos do trabalhos e o conteúdo abaixo:

Vídeo 1:

https://drive.google.com/file/d/1BBAtfRz0d-4tlaDhsebFJPzFnddsPIC8/view


Vídeo 2:

https://drive.google.com/file/d/1BGQTLojtdlxjCdKh68h45rPY-QJgVpHe/view

Vídeo 3:

https://drive.google.com/file/d/1BK4wWMsNPvh9FJ1vjoaMU2y5joUzKfl0/view

Vídeo 4: 

https://drive.google.com/file/d/1BKhaUTI3vumoCQnh4QJaeCgRHun3J6zu/view

Vídeo 5:

https://drive.google.com/file/d/1BQyPZ0J_TYccuCIojeplY4207O1jmT25/view

Vídeo 6:

https://drive.google.com/file/d/1BToSoF-psI5W0R3Fu8LyKA3FfazEdORA/view

Vídeos Complementares da equipe:

Vídeo 1 - Complementar






https://www.youtube.com/watch?v=EnRlAQDN2go

Leiam o material abaixo:
Os estágios do desenvolvimento humano
Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento (Furtado, op.cit.). São eles:
·         1º período: Sensório-motor              (0 a 2 anos)
·         2º período: Pré-operatório                (2 a 7 anos)
·         3º período: Operações concretas     (7 a 11 ou 12 anos)
·         4º período: Operações formais         (11 ou 12 anos em diante)
Cada uma dessas fases é caracterizada por formas diferentes de organização mental que possibilitam as diferentes maneiras do indivíduo relacionar-se com a realidade que o rodeia (Coll e Gillièron, 1987). De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam essas 4 fases na mesma seqüência, porém o início e o término de cada uma delas pode sofrer variações em função das características da estrutura biológica de cada indivíduo e da riqueza (ou não) dos estímulos proporcionados pelo meio ambiente em que ele estiver inserido. Por isso mesmo é que "a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida", conforme lembra Furtado (op.cit.). Abordaremos, a seguir, sem entrar em uma descrição detalhada, as principais características de cada um desses períodos.
(a) Período Sensório-motor (0 a 2 anos): segundo La Taille (2003), Piaget usa a expressão "a passagem do caos ao cosmo" para traduzir o que o estudo sobre a construção do real descreve e explica. De acordo com a tese piagetiana, "a criança nasce em um universo para ela caótico, habitado por objetos evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção), com tempo e espaço subjetivamente sentidos, e causalidade reduzida ao poder das ações, em uma forma de onipotência" (id ibid). No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).
Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem" (id ibid).
(b) Período pré-operatório (2 a 7 anos): para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional" (Coll e Gillièron, op.cit.). Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem, conforme alerta La Taille (1992). Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.
Todavia, conforme demonstram as pesquisas psicogenéticas (La Taille, op.cit.; Furtado, op.cit., etc.), a emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações  interindividuais e  fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.
Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele  caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Para citar um exemplo pessoal relacionado à questão, lembro-me muito bem que me chamava à atenção o fato de, nessa faixa etária, o meu filho dizer coisas do tipo "o meu carro do meu pai", sugerindo, portanto, o egocentrismo característico desta fase do desenvolvimento. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado (em função da ausência de esquemas conceituais), conforme salienta Rappaport (op.cit.).
 (c) Período das operações concretas (7 a 11, 12 anos): neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes  (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente (Rappaport, op.cit.). Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).
 Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta. Além disso, conforme pontua La Taille (1992:17) se no período pré-operatório a criança ainda não havia adquirido a capacidade de reversibilidade, i.e., "a capacidade de pensar simultaneamente o estado inicial e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", tal reversibilidade será construída ao longo dos estágios operatório concreto e formal.
(d) Período das operações formais (12 anos em diante): nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. Com isso, conforme aponta Rappaport (op.cit.:74) a criança adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e contrói os seus próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".
De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência, como enfatiza Rappaport (op.cit.:63), "esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental".
Cabe-nos problematizar as considerações anteriores de Rappaport, a partir da seguinte reflexão: resultados de pesquisas* têm indicado que adultos "pouco-letrados/escolarizados" apresentam modo de funcionamento cognitivo "balizado pelas informações provenientes de dados perceptuais, do contexto concreto e da experiência pessoal" (Oliveira, 2001a:148). De acordo com os pressupostos da teoria de Piaget, tais adultos estariam, portanto, no estágio operatório-concreto, ou seja, não teriam alcançado, ainda, o estágio final do desenvolvimento que caracteriza o funcionamento do adulto (lógico-formal). Como é que tais adultos (operatório-concreto) poderiam, ainda, adquirir condições de ampliar e aprofundar conhecimentos (lógico-formal) se não lhes é reservada, de acordo com a respectiva teoria, a capacidade de desenvolver "novos modos de funcionamento mental"? - aliás, de acordo com a teoria, não dependeria do desenvolvimento da estrutura cognitiva a capacidade de desenvolver o pensamento descontextualizado?
Bem, retomando a nossa discussão, vale ressaltar, ainda, que, para Piaget, existe um desenvolvimento da moral que ocorre por etapas, de acordo com os estágios do desenvolvimento humano. Para Piaget (1977 apud La Taille 1992:21), "toda moral consiste num sistema de regras e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por estas regras". Isso porque Piaget entende que nos jogos coletivos as relações interindividuais são regidas por normas que, apesar de herdadas culturalmente, podem ser modificadas consensualmente entre os jogadores, sendo que o dever de 'respeitá-las' implica a moral por envolver questões de justiça e honestidade.
Assim sendo, Piaget argumenta que o desenvolvimento da moral abrange 3 fases: (a) anomia (crianças até 5 anos), em que a moral não se coloca, ou seja, as regras são seguidas, porém o indivíduo ainda não está mobilizado pelas relações bem x mal e sim pelo sentido de hábito, de dever; (b) heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade), em que a moral é = a autoridade, ou seja, as regras não correpondem a um acordo mútuo firmado entre os jogadores, mas sim como algo imposto pela tradição e, portanto, imutável; (c) autonomia, corresponde ao último estágio do desenvolvimento da moral, em que há a legitimação das regras e a criança pensa a moral pela reciprocidade, quer seja o respeito a regras é entendido como decorrente de acordos mútuos entre os jogadores, sendo que cada um deles consegue conceber a si próprio como possível 'legislador' em regime de cooperação entre todos os membros do grupo.
Para Piaget, a própria moral pressupõe inteligência, haja vista que as relações entre moral x inteligência têm a mesma lógica atribuída às relações inteligência x linguagem. Quer dizer, a inteligência é uma condição necessária, porém não suficiente ao desenvolvimento da moral. Nesse sentido, a moralidade implica pensar o racional, em 3 dimensões: a) regras: que são formulações verbais concretas, explícitas (como os 10 Mandamentos, por exemplo); b) princípios: que representam o espírito das regras (amai-vos uns aos outros, por exemplo); c) valores: que dão respostas aos deveres e aos sentidos da vida, permitindo entender de onde são derivados os princípios das regras a serem seguidas.
Assim sendo, as relações interindividuais que são regidas por regras envolvem, por sua vez, relações de coação - que corresponde à noção de dever;  e de cooperação - que pressupõe a noção de articulação de operações de dois ou mais sujeitos, envolvendo não apenas a noção de 'dever' mas a de 'querer' fazer. Vemos, portanto, que uma das peculiaridades do modelo piagetiano consiste em que o papel das relações interindividuais no processo evolutivo do homem é focalizado sob a  perspectiva da ética (La Taille, 1992). Isso implica entender que "o desenvolvimento cognitivo é condição necessária ao pleno exercício da cooperação, mas não condição suficiente, pois uma postura ética deverá completar o quadro" (idem p. 21).

   As conseqüências do modelo piagetiano para a ação pedagógica
Como já foi mencionado na apresentação deste trabalho, a teoria psicogenética de Piaget não tinha como objetivo principal propor uma teoria de aprendizagem. A esse respeito, Coll (1992:172) faz a seguinte observação: "ao que se sabe, ele [Piaget] nunca participou diretamente nem coordenou uma pesquisa com objetivos pedagógicos". Não obstante esse fato, de forma contraditória aos interesses previstos, portanto, o modelo piagetiano, curiosamente, veio a se tornar uma das mais importantes diretrizes no campo da aprendizagem escolar, por exemplo, nos USA,  na Europa e no Brasil, inclusive.
De acordo com Coll (op.cit.) as tentativas de aplicação da teoria genética no campo da aprendizagem são numerosas e variadas, no entanto os resultados práticos obtidos com tais aplicações não podem ser considerados tão frutíferos. Uma das razões da difícil penetração da teoria genética no âmbito da escola deve-se, principalmente, segundo o autor, "ao difícil entendimento do seu conteúdo conceitual como pelos método de análise formalizante que utiliza e pelo estilo às vezes 'hermético' que caracteriza as publicações de Piaget" (idem p. 174). Coll (op.cit.) ressalta, também, que a aplicação educacional da teoria genética tem como fatores complicadores, entre outros: a) as dificuldades de ordem técnica, metodológicas e teóricas no uso de provas operatórias como instrumento de diagnóstico psicopedagógico, exigindo um alto grau de especialização e de prudência profissional, a fim de se evitar os riscos de sérios erros;  b) a predominância no "como" ensinar coloca o objetivo do "o quê" ensinar em segundo plano,  contrapondo-se, dessa forma, ao caráter fundamental de transmissão do saber acumulado culturalmente que é uma função da instituição escolar, por ser esta de caráter preeminentemente político-metodológico e não técnico como tradicionalmente se procurou incutir nas idéias da sociedade; c) a parte social da escola fica prejudicada uma vez que o raciocínio por trás da argumentação de que a criança vai atingir o estágio operatório secundariza a noção do desenvolvimento do pensamento crítico; d) a idéia básica do construtivismo postulando que a atividade de organização e planificação da aquisição de conhecimentos estão à cargo do aluno acaba por não dar conta de explicar o caráter da intervenção por parte do professor; e) a idéia de que o indivíduo apropria os conteúdos  em conformidade com o desenvolvimento das suas estruturas cognitivas estabelece o desafio da descoberta do "grau ótimo de desequilíbrio", ou seja, o objeto a conhecer  não deve estar nem além nem aquém da capacidade do aprendiz conhecedor.
Por outro lado, como contribuições contundentes da teoria psicogenética podem ser citados, por exemplo: a) a possibilidade de estabelecer objetivos educacionais uma vez que a teoria fornece parâmetros importantes sobre o 'processo de pensamento da criança' relacionados aos estádios do desenvolvimento; b) em oposição às visões de teorias behavioristas que consideravam o erro como interferências negativas no processo de aprendizagem, dentro da concepção cognitivista da teoria psicogenética, os erros passam a ser entendidos como estratégias usadas pelo aluno na sua tentativa de aprendizagem de novos conhecimentos (PCN, 1998); c) uma outra contribuição importante do enfoque psicogenético foi lançar luz à questão dos diferentes estilos individuais de aprendizagem; (PCN, 1998); entre outros.
Em resumo, conforme aponta Coll (1992), as relações entre teoria psicogenética x educação, apesar dos complicadores decorrentes da "dicotomia entre os aspectos estruturais e os aspectos funcionais da explicação genética" (idem, p. 192) e da tendência dos projetos privilegiarem, em grande parte, um reducionismo psicologizante em detrimento ao social  (aliás, motivo de caloroso debate entre acadêmicos*), pode-se considerar que a teoria psicogenética trouxe contribuições importantes ao campo da aprendizagem escolar.

 Considerações finais
A referência deste nosso estudo foi a teoria de Piaget cujas proposições nucleares dão conta de que a compreensão do desenvolvimento humano equivale à compreensão de como se dá o processo de constituição do pensamento lógico-formal, matemático. Tal processo, que é explicado segundo o pressuposto de que existe uma conjuntura de relações interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer, envolve mecanismos complexos e intrincados que englobam aspectos que se entrelaçam e se complementam, tais como: o processo de maturação do organismo, a experiência com objetos, a vivência social e, sobretudo, a equilibração do organismo ao meio.
Em face às discussões apresentadas no decorrer do trabalho, cremos ser lícito concluir que as idéias de Piaget representam um salto qualitativo na compreensão do desenvolvimento humano, na medida em que é evidenciada uma tentativa de integração  entre o sujeito e o mundo que o circunda. Paradoxalmente, contudo - no que pese a rejeição de Piaget pelo antagonismo das tendências objetivista e subjetivista -  o papel do meio no funcionamento do indivíduo é relegado a um plano secundário, uma vez que permanece, ainda, a predominância do indivíduo em detrimento das influências que o meio exerce na construção do seu conhecimento.


2- Vocês deverão nos comentários dar sua contribuição relevante sobre o trabalho           ( vídeos e trabalhos). Não se esqueça de colocar seu nome até dia 04/05/2020 

Fundamentos e Metodologias da Alfabetização ( Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
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Aula 27/04/2020


1- Aula ( live) sobre 2.8 - Níveis de escrita conforme a Psicogênese da Língua Escrita- 
Nível Pré- Silábico da Escrita

 Live no Facebook:  Fasg- Serra Geral ás 19 horas.

Vídeo Complementar  utilizado na live:

 Ø  Vídeo Nível Pré Silábico começar : 10:20 á 24:12 encerrar, recomeçar  25:50  até 32:24 exemplos de atividades.


https://www.youtube.com/watch?v=6o5AII-GB3g

2- Fazer suas anotações sobre cada nível de escrita para posterior entrega.


segunda-feira, 27 de abril de 2020

EDUCAÇÃO AMBIENTAL E SUSTENTABILIDADE (PROFª MARTIELLE)

Caros Acadêmicos,

Por conta da adaptação do uso de novos recursos, estou postando a aula escrita no Blog. As vídeo aulas serão realizadas no facebook da Fasg (Live) e as Atividades serão registradas aqui no Blog e no Proesc.

AULA DE HOJE: 27/04/2020


A Conscientização da Sustentabilidade

Muitos consumidores se preocupam, cada vez mais, com a qualidade de vida, e valoriza não apenas o som da natureza, mas também os alimentos orgânicos; além de levar em consideração o potencial poluidor das indústrias e grau de utilização dos recursos naturais. Isso tudo tem refletivo, inclusive, na economia. Exemplo disso é o Selo Verde, criado no Brasil no ano de 2004, pelo Instituto Chico Mendes, cujo objetivo é a promoção do desenvolvimento sustentável. O uso do Selo Verde sinaliza para o consumidor que a instituição é ambientalmente correta, economicamente viável e socialmente justa. Mas, é preciso destacar que consumidores conscientes só existem em sociedades cuja a educação ambiental é base, na escola e na família. Daí a importância do investimento em Educação Ambiental. Por derradeiro, importante mencionar a Encíclica “Laudato Si” do Papa Francisco (2015) onde o papa faz um apelo ao mundo para que cuidem melhor da natureza por meio de uma mudança de cultura, a qual chamou de “Cultura do Descarte”. O texto ensina que a natureza é a nossa casa comum, a qual pode ser comparada a uma irmã, e afirma que “esta irmã clama contra o mal que lhe provocamos, por causa do uso irresponsável e do abuso dos bens que Deus nela colocou”.

Tomando a citação, de Raquel Carson, o mundo está farto de “Primaveras Silenciosas” e anseia por mais natureza, mais vida saudável, com ar puro e água mineral.

PRIMAVERA SILENCIOSA – ASPECTOS IMPORTANTES SOBRE A OBRA DE RACHEL CARSON NA EDUCAÇÃO AMBIENTA E SUSTENTABILIDADE



Em 1962, a bióloga norte-americana Rachel Carson (1907-1964) publicou uma das obras mais importantes do século 20.
Primavera Silenciosa é considerado o primeiro alerta mundial contra os efeitos nocivos do uso de pesticidas na agricultura. O livro influenciou a criação da agência de proteção ambiental (Epa) nos Estados Unidos e inspirou movimentos ambientalistas em diversos países. O livro de Carson, porém, mais que um alerta contra os agrotóxicos, divulgou uma mensagem ética: a relação do homem com a natureza está no caminho errado e precisa mudar.
   

        Primavera Silenciosa é uma leitura importantíssima ainda hoje, num contexto em que a sedução pela tecnologia tem provocado diminuição nas possibilidades de crítica e contestação. A concepção agrícola tecnificada expandiu-se pelo globo: os alimentos recebem cada vez mais agrotóxicos e aditivos químicos, causando contaminação do solo, dos rios, lagos, aquíferos e oceanos. É toda a VIDA que perde com isso: natureza e homem, cada vez mais artificiais, mais contaminados.
Quando decidiu pesquisar a fundo a questão dos agrotóxicos, a bióloga marinha Rachel Carson já era uma escritora conhecida nos Estados Unidos, graças ao sucesso de seus três livros sobre os oceanos: Sob o mar-vento (1941), O mar que nos cerca (1951) e Beira mar (1955).

         A trilogia permitiu que ela deixasse um emprego público na Secretaria de Pesca Federal para se dedicar totalmente à escrita, sua grande paixão. Mas Carson já se interessava pelo tema dos pesticidas desde 1945, quando biólogos norte-americanos começaram a estudar os efeitos do dicloro-difenil-tricloroetano (o inseticida DDT) no ambiente.

       Carson começou a escrever o livro em 1958. Ela sabia que o tema era polêmico e poderia provocar reação negativa dos fabricantes de pesticidas. Para precaver-se das acusações, pesquisou muito. Entrou em contato com cientistas de diferentes países, formando uma rede de colaboradores. O estudo sobre os pesticidas consumiu muita energia e, em meio à sua elaboração, a escritora descobriu que estava com câncer. O trabalho no livro chegou a ser suspenso, durante o tratamento com radioterapia, mas depois de quatro anos de muita dedicação, a primeira versão de Primavera Silenciosa foi publicada, em fascículos, em junho de 1962, na revista New Yorker. Em setembro do mesmo ano, foi lançado o livro.

      Em suas páginas, Carson denunciou vários efeitos negativos do uso do DDT em plantações e em campanhas de prevenção de doenças. As aplicações não matavam apenas as pragas (insetos, ervas daninhas, fungos etc.) às quais se dirigia, mas também muitas outras espécies, inclusive predadores naturais dessas pragas. 
Embalagem de DDT

Propaganda sobre DDT nos EUA


         Esse pesticida, mostrou ela, atinge todo o ecossistema – solo, águas, fauna e flora – e entra na cadeia alimentar, chegando aos humanos, podendo causar câncer.
         O DDT foi banido de vários países, a começar por Hungria (1968), Noruega e Suécia (1970) e Alemanha e Estados Unidos (1972). Hoje, a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes, assinada por cerca de 180 países, restringe o uso do composto a casos especiais de controle de vetores de doenças. No Brasil, a fabricação, importação, exportação, manutenção em estoque, comercialização e uso do DDT só foram proibidos em 2009.

        Usando uma linguagem que mesclava pesquisa rigorosa com habilidade literária, para aproximar o conhecimento científico do público leigo, Primavera silenciosa teve impacto instantâneo, ficou mais de dois anos nas listas dos livros mais vendidos e logo repercutiu mundialmente.

Passados 58 anos, o livro de Rachel Carson permanece extremamente relevante. No contexto recente, em que o Brasil carrega o assustador título de maior consumidor de agrotóxicos do mundo, Primavera Silenciosa é atual e necessário. As palavras dessa pesquisadora e escritora podem nos ajudar a repensar nossos valores. Afinal, vale muito mais a pena ter primaveras bem barulhentas, nas quais possam ser ouvidos tanto os sons das pessoas quanto os sons da natureza.

 Capa da primeira edição do livro no Brasil, 1964.


AGORA ASSISTAM O VÍDEO:

História Ambiental Rachel Carson - Cezar Pires (5:45 minutos): https://www.youtube.com/watch?v=Qtfh6NSOwrA



TRABALHO: 

'Refletir e descrever acerca da obra “Primavera Silenciosa” (1962) de Rachel Carson, mestre e bióloga,  é uma oportunidade para repensar as questões ambientais do mundo atual a partir de comparações com os problemas ambientais daquela época.'

Faça uma resenha escrita da obra em uma lauda com base no que foi exposto em aula e no vídeo. 

PRAZO PARA ENTREGA: 04/05/2020









quinta-feira, 23 de abril de 2020

DIVERSIDADE E EDUCAÇÃO

o Tema de hoje será:
Ética, conceito e fundamentos 
Objetivo: trabalhar o conceito de ética e moral no âmbito pessoal, coletivo e profissional Discorrer sobre a ética no cotidiano escolar e seus desafios.
A escola tem passado por diversos desafios dentre eles está questões sociais que promovem temores, dificuldades de relacionamento e de se estabelecer diálogos entre alunos e professores, o que gera inquietação e esvaziamento do espaço escolar, mesmo que os alunos estejam presentes.
A proposta desta aula é repensar e problematizar essas questões que são de suam importância para um bom desempenho do profissional da educação.
Os textos base para essa aula serão: 
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/18247/18247_3.PDF https://acervodigital.unesp.br/bitstream/unesp/155316/1/unesp-nead_reei1_ee_d05_texto1.pdf

quarta-feira, 22 de abril de 2020

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (Profª Maria Lina)

AULA DO DIA 24/04/2020

TEMA:

Apresentação dos artigos estudados pelas equipes 1 e 2. 


EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO SOCIAL (Profª Maria) Lina

AULA DO DIA 22/04/2020

TEMA: 

Atendimento educacional aos portadores de deficiência
(Estudo de texto)


Caros acadêmicos, nesta aula, farei uma revisão do conteúdo estudado nas aulas anteriores e apresentado por vocês através dos vídeos.

Assistam à aula na Live do Facebook. 



sexta-feira, 17 de abril de 2020

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO - AEE (Profª Maria Lina)

Data: 17/04/2020

Tema: 
Estudo da obra Atendimento Educacional Especializado / Marquezine et al. (organizadores). Marília: ABPEE: Marquezine & Manzini, 2013 (adaptações da professora).

METODOLOGIA:
Conforme combinado na aula anterior, a partir do estudo da obra, os acadêmicos construirão um artigo científico para ser publicado na revista científica da FASG.
As seis primeiras equipes farão o estudo dos artigos e redigirão seu texto de acordo com as normas da ABNT. Cada artigo constituirá um tópico do novo artigo a ser criado.

A sétima equipe fará a junção das partes e redigirá a introdução e as considerações finais do artigo.
Nas próximas três aulas, as equipes de 1 a 6 apresentarão (duas por dia) seu estudo através de videoaula pelo aplicativo Zoom e postarão seus textos aqui no Blog e no Proesc.

APRESENTAÇÕES

 Equipes 1 e 2: 17/04 – Postar no Blog/Proesc – Apresentar oralmente. 

 Equipes 3 e 4: 24/04 – Postar no Blog/Proec - Apresentar oralmente.

 Equipes 5 e 6: 08/05 – Postar no Blog/Proesc - Apresentar oralmente.


Após as apresentações e postagens, a equipe 7 fará a junção das partes e escreverá a introdução e as considerações finais. 


Pesquisa e Prática ( Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
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Aula 17/04/2020

Aula 01:Hoje teremos a apresentação da primeira equipe dos trabalhos.

Enfoques epistemológicos da pesquisa em educação

Equipe: 
Eloizy- Mariana -Dyuliane -Jeane- Claudioneia- Eliane

 1- Vocês deverão assistir os vídeos do trabalhos e o conteúdo abaixo:

Vídeo 1:
https://drive.google.com/file/d/168TlqCdh6ycwxaviv_efw8UjbsGueyis/view

Vídeo 2:

https://drive.google.com/file/d/16Dy37RdyL1gn1xzbqP9feRWgfa0fPH9m/view

Vídeo 3: 

https://drive.google.com/file/d/16FK1sXbwItxowKNKbcH-iVT5HKb8gtZk/view

Vídeo 4:

https://drive.google.com/file/d/16Go0m0If33godAc2dLucPXa-8Ky7oglB/view

2- Vocês deverão nos comentários dar sua contribuição relevante sobre o trabalho           ( vídeos e trabalhos). Não se esqueça de colocar seu nome até dia 25/04/2020



Aula 02: 24/04/2020

1- Aula ( live) sobre o Vídeo: No Roda Viva, a jornalista Vera Magalhães recebe Priscila Cruz, presidente da ONG Todos Pela Educação.

 Live no Facebook:  Fasg- Serra Geral ás 19 horas.

2- Assistir  o vídeo  No roda viva, a jornalista Vera Magalhães recebe Priscila Cruz, presidente da ONG Todos Pela Educação.





https://www.youtube.com/watch?v=DJEKzpBXXzg



quarta-feira, 15 de abril de 2020

EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO SOCIAL (Profª Maria Lina)



Caros acadêmicos, hoje teremos a apresentação do seminário sugerido na aula do dia 01/04/2020 referente ao capítulo 1 do livro  Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas, de Marcos J. S. Mazzota - "Atendimento educacional aos portadores de deficiência". 

Os vídeos das equipes serão postados aqui e após as apresentações os colegas deverão comentá-los. 


Equipe 1
Abidiná
Adélia
Alexandre
Brenda Vitória
Ana Carla
https://youtu.be/4MQ1FPqNqZE

Equipe 2

Eliane 
Camila
Daniele
Claudioneia
Dyuliane



Equipe 3
Eliene Fennandes
Eloizy Fernanda
Érica Fernandes
Flaviana dos Santos


Flaviana

Eliene

Eloisa

Érica

Eliene 2


Equipe 4
Gerlice Santos
Hellen Cristina
Janice Soares
Jeane Carla

Joiciele Santos


Equipe 5
Karine Gabrielle
Karine Rodrigues
Maria Eduarda
Mariana Marques

Larissa Pereira



Equipe 6
Maria Vitória

Marlene

Ana Flávia

Naiara Patrícia

Osmarina


Equipe 7
Ronalda Jorge
Salvadora Martins
Tainá Silva
Maria
Edivânia
Maria Aparecida

Salvadora

Thainá

Ronalda

Maria Aparecida
























EDUCAÇÃO ESPECIAL E INCLUSÃO SOCIAL (Profª. Maria Lina)

Caros acadêmicos, nossa aula, hoje, 08/04/2020, será destinada à gravação dos vídeos sugeridos na aula anterior para apresentação na próxima aula. 

Qualquer dúvida, procurem a professora no grupo de WhatsApp da turma. 

Bom trabalho!

terça-feira, 14 de abril de 2020

Propostas Curriculares e Metodologicas para a Educação Infantil (Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
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Aula 14/04/2020
Hoje teremos a apresentação da segunda equipe dos trabalhos.

Estágios de Desenvolvimento  Infantil - Henri Wallon

Equipe: 
Naiara- Brenda- Maria Vitória - Joicielle - Hellen - Abidiná - Ronalda - Claudioneia



 1- Vocês deverão assistir os vídeos do trabalhos e o conteúdo abaixo:

Vídeo 1:
https://drive.google.com/file/d/1BvEG7TfQ7BrtTgmud8NY-WmpeotxOg-8/view




Vídeo 2:

https://drive.google.com/file/d/159thIbwSiw-ebOxZM1an44H747D2-C8Q/view

Vídeos Complementares da equipe:

Vídeo 1 - Complementar




https://www.youtube.com/watch?v=-6vuFpW9dFs

Vídeo 2.2- Complementar:

https://www.youtube.com/watch?v=GKDDkn52UEo&t=125s

Leiam o material abaixo:
O médico francês Henri Wallon (1879-1962) propôs em seus estudos sobre o desenvolvi- mento infantil, a integração dos aspectos da afetividade, da motricidade e da inteligência. Para  ele, o desenvolvimento da inteligência depende das experiências oferecidas pelo meio e do grau de apropriação que o sujeito faz delas. Neste sentido, “os aspectos físicos do espaço, as pessoas próximas, a linguagem, bem como os conhecimentos presentes na cultura contribuem efetiva- mente para formar o contexto de desenvolvimento” (CRAIDY; KAERCHER, 2001, p.28). Wallon assinala que o desenvolvimento infantil se dá de forma descontínua, sendo marcado por rupturas e retrocessos. A cada estágio pelo qual a criança passa, há uma reformulação e não simplesmente uma adição ou reorganização dos estágios anteriores, ocorrendo também um tipo particular de interação entre o sujeito e o ambiente.
Necessário se faz aqui, citar os quatro estágios considerados por Wallon (apud CRAIDY; KA- ERCHER, 2001,p.28) representados desde o primeiro ano aos seis anos de vida, que em alguns aspectos coincide com o pensamento de Vygotsky (1896-1934) e Piaget (1896-1980) posterior- mente citados:
 1.           O primeiro estágio é o impulsivo-emocional (primeiro ano de vida) – nesta fase predominam nas crianças as relações emocionais com o ambiente. Trata-se de uma fase de construção do sujeito, em que a atividade cognitiva se acha indiferenciada da atividade afetiva. Nesta fase vão sendo desenvolvidas as condições sensório-motoras (olhar, pegar, andar) que permitirão, ao longo do segundo ano de vida, intensificar a exploração sistemática do ambiente.
2.            O estágio sensório-motor (de um a três anos de vida) – ocorre neste período uma intensa exploração do mundo físico, em que predominam as relações cognitivas com o meio. A criança desenvolve a inteligência prática e a capacidade de simbolizar. No final do segundo ano, a fala e a conduta representativa (função simbólica) confirmam uma nova relação com o real, que emancipará a inteligência do quadro perceptivo mais imediato. Ela já adquiriu a capacidade de simbolizar sem a necessidade de visualizar o objeto ou a situação.
3.            O terceiro estágio – Personalismo (3 aos 6 anos). Nesta fase há a construção da consciência de si, através das interações sociais, dirigindo o interesse da criança com as pessoas predominando assim as relações afetivas. Há uma mistura afetiva e pessoal, que refaz, no plano do pensamento, a indiferenciação inicial entre inteligência e afetividade.

4.            O quarto e último estágio, Wallon denomina de Categorial (6 anos) – a criança dirige seu interesse para o conhecimento e a conquista do mundo exterior, em função do progresso intelectual que conseguiu conquistar até então. Desta forma, ela imprime às suas relações com o meio uma maior visibilidade do aspecto cognitivo.

2- Vocês deverão nos comentários dar sua contribuição relevante sobre o trabalho           ( vídeos e trabalhos). Não se esqueça de colocar seu nome até dia 20/04/2020