quarta-feira, 22 de abril de 2020

ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO (Profª Maria Lina)

AULA DO DIA 24/04/2020

TEMA:

Apresentação dos artigos estudados pelas equipes 1 e 2. 


4 comentários:

  1. Equipe 1
    Abidiná
    Alexandre
    Brenda Vitória
    Paralisia Cerebral no Ensino Infantil
    A paralisia cerebral são danos no cérebro que pode ser provocada pela falta de oxigênio, infecção ou má formação cerebral. Na maioria das vezes a suspeita acontece quando a criança tem algumas dificuldades, como a movimentação de alguns membros do corpo, até paralisar as articulações do corpo e não conseguir movimentar. Lembrando que a paralisia cerebral não é uma doença que não tem cura, mas a alguns métodos que pode ajudar como remédios, terapia ocupacional e vários outros.

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  2. Em muitos casos o aluno com paralisia cerebral com graves limitações motoras pode ser considerado como deficiente intelectual por não alcançar resultados satisfatórios no ambiente acadêmico, quando na maioria das vezes, é a falta de acesso ao recurso pedagógico que o impede de realizar as atividades escolares (Moura, 2004). Desse modo, uma das funções do professor com formação em Educação Especial é garantir que os alunos tenham acesso não só aos conteúdos, mas acesso físico dos recursos pedagógicos
    Assim como os outros alunos tem direito a uma educação boa, o aluno com paralisia cerebral tem o mesmo direito. Para que essa educação aconteça ainda melhor, é necessário que a inclusão aconteça na sala de aula, o professor deve está preparado para receber esses alunos e muita das vezes os professores falam que estão capacitados mas não sabem lidar com esses alunos. Os professores que lecionam para esses alunos devem usar métodos novos e atividades com desenhos. Também é de suma importância que a família e o professor tenha diálogo, assim eles vão procurar a melhor forma de passar o conteúdo para a criança.

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  3. Para isso, o professor com formação em Educação Especial tem que avaliar não apenas as características cognitivas do aluno para planejar o planejamento acadêmico, mas suas características motoras em manipular o recurso pedagógico para a realização da atividade (Silva, 2010).
    Apesar de termos evoluído no quesito inclusão, ainda estamos longe de chegar nó ideal, tanto pelo fato de não compreendermos a necessidade da inclusão quanto pelo fato das escolas, instituições e profissionais estarem despreparados para receber e oferecer um tratamento especifica aos portadores dessa deficiência, Um dos fatores que dificultam o trabalho e as atividades com os alunos que são portadores dessa deficiência é a falta de conhecimento, tanto da escola quanto dos professores. A falta de qualificação para o trabalho inclusivo ainda é uma grande barreira.
    Para Gomes (2006) a efetivação de uma prática educacional inclusiva requer necessariamente que todo o professor e outros profissionais da educação sejam dotados tanto de matérias, instrumentos e referências teóricas e práticas para que possa adaptar as suas praticas incluído o aluno com paralisia cerebral na escola regular

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  4. Incluir os alunos com alguma deficiência na escola regular é o primeiro passo para que eles possam adquirir aprendizagem e conhecimentos e que é a chave para que eles possam adquirir sua cidadania. Olhando para esse contexto, o que pode ser feito para facilitar e melhorar o atendimento nas escolas e fazer delas ambientes mais inclusivo? O primeiro passo é conhecer e estudar o assunto a fundo para compreender as necessidades de cada aluno, é sempre bom lembrar que um bom professor também é um bom pesquisador. Outro passo importante é o trabalho em conjunto dos professores da escola e também da família, pois é fundamental que não somente o professor, mas também a escola se adapta, preparando aulas mais inclusivas e trabalhem junto com os alunos para que os colegas de classe sejam receptíveis e possa ocorrer a inclusão dos portadores dessa deficiência. Podemos concluir que a inclusão é um processo longo, exigente e lento, mas acima de tudo é algo gratificante.


    Biografias

    Silva, M. O. (2010). Protocolo para prescrição ou adaptação de recursos pedagógicos para alunos com paralisia cerebral. Dissertação de Mestrado em Educação, Faculdade de Filosofia e Ciências, Universidade Estadual Paulista
    Moura, M. J. (2004). Inclusão e escolaridade. In: Lima, C. L. A. & Fonseca, L. F. Paralisia cerebral.(pp. 399-412). Rio de Janeiro: MEDSI Guanabara
    MELO, F.R; MARTINS, L.A. Acolhendo e atuando com alunos que apresentam paralisia cerebral na classe regular: a organização da escola. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília ,2007.
    MELO, F.R; MARTINS, L.A.R. O que pensa a comunidade escolar sobre o aluno com Paralisia Cerebral. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, 2004.
    GOMES, C. & BARBOSA, A. J. G. Inclusão escolar do portador de paralisia cerebral: atitudes de professores do ensino fundamental. Revista Brasileira de Educação Especial, Universidade Estadual Paulista, v.12, nº 1, pp. 85-100, 2006.

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