terça-feira, 14 de abril de 2020

Fundamentos e Metodologias da Alfabetização ( Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
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Aula 13/04/2020


1- Aula ( live) sobre o  livro: Psicogênese da Língua Escrita ( forma resumida);

 Live no Facebook:  Fasg- Serra Geral ás 19 horas.


2- Divisão das equipes  para apresentação de resumo do livro;


3- Vocês deverão, nos comentários, dar sua contribuição relevante sobre a parte do livro que vocês foram sorteados . Não se esqueça de colocar seu nome até dia 20/04/2020 




CAPÍTULO 1                                        CAPÍTULO 5
Joicielle                                                    Adélia
Dyuliane                                                  Osmarina
Mª Aparecida                                           Marlene
Flaviana                                                  Maria Eduarda                                                  



CAPÍTULO 2                                      CAPÍTULO 6
Abidiná                                                Jeane
Mariana                                               Janice
Danielle                                               Naiara
Karine R                                             Brenda


CAPÍTULO 3                                   CAPÍTULO 7
Karine G                                           Ana Flávia  / Ronalda
Tainá                                                Eliane  / Salvadora
Hellen                                              Camila
Claudioneia                                     Érica

CAPÍTULO 4                                   CAPÍTULO 8                                    
Tatiane                                             Davi                                             
Maria Edivânia                                 Gerlice                                  
Larissa                                             Eliene                                              
Maria Vitória                                    Eloizy                                
Alexandre    

18 comentários:

  1. Faculdade Serra Geral-FASG
    Alexandre Francisco dos Santos
    Curso: Pedagogia 3º período
    Capitulo 4: Leitura sem imagem. A interpretação das Fragmentos dos textos: A interpretação dos Fragmentos de um Texto.
    Podemos perceber que depois que a criança já possui uma bagagem de conhecimento, já sabendo distinguir as letras dos números, sabendo fazer as leituras das imagens, ela partira então, para uma nova etapa que é a leitura sem imagem. Portanto nesse período as crianças ainda esta construindo o seu conhecimento na questão de substantivos, verbos e artigos na questão das frases. Então quando ela vai ler uma frase a palavra que ela tem mais conhecimento é a mais importante para ela e quando ela vai lê a frase, ela não consegue distinguir que o artigo que acompanha aquele texto ou aquela frase, também é uma palavra, por isso deve a ver essa construção. Já na cabeça da criança se não tiver no mínimo mais de três letras, não é uma palavra e se tiver repetida continua inútil para ela. Revendo essa questão, o professor deve agir de maneira sabia e com estratégias que seja relevante para o conhecimento do aluno e ficar atento a sua desenvoltura dentro e fora da sala de aula e não se preocupando o porque que o meu aluno não aprende, mas atento aos mínimos detalhes do seu desenvolvimento.

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  2. Naiara Patricia de Jesus
    Capítulo 6 - EVOLUÇÃO DA ESCRITA- A criança é um produtor de textos desde a tenra idade.
    Devemos saber e é muito explicito no capítulo 6 que imitar o ato de escrever é uma coisa e interpretar a escrita produzida é outra.
    Mesmo diante da diferença de classes pode se observar a evolução e o níveis dessa evolução. São cinco os níveis que concretizam a evolução. O nível um a criança passa a escrever os nomes de pessoas, mas ainda pensa que o tamanho do nome da pessoa é de acordo com seu tamanho. Nível dois começa a ler coisas diferentes, deve haver uma diferença objetiva na escrita, sendo assim a evolução da grafia. Nível três atribui os valores sonoros as letras. Nível quatro começão a surgir as hipótese silábica e por fim o cinco que finaliza a evolução com os alfabetos.

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  3. Hellen Cristina Silva
    Capítulo 3


    O objetivo desse capítulo é compreender as interpretações que a criança elabora a respeito da relação entre imagem e texto escrito. Na perspectiva da escola Piagetiana, o desenho transmite um significado, o desenho e a escrita podem representar algo que existe no mundo. É importante ressaltar que há diferenças entre desenho e escrita, os desenhos são semelhantes a objetos, já a escrita se constitui em uma linguagem com regras próprias.
    As atitudes de postura de uma criança, como pegar em um livro e onde olhar, são imitações do ato da leitura feita por um adulto, para que isso ocorra é necessário que tenha exemplos e de pessoas disponíveis para a realização de leituras. Sendo assim, as crianças que tem essas oportunidades, antes mesmo de iniciarem na educação nas escolas, elas já trazem consigo conhecimentos sobre a escrita e a imagem.

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  4. NOME:Tainá Silva Souza

    Livro: "Psicogêneses Da Língua Escrita"

    _Capítulo 3 "Leitura Com Imagem"_

    O objetivo do capítulo é compreender as interpretações que a criança elabora a respeito da relação entre imagem e texto escrito.
    A escola piagetiana tem o desenho como uma imitação gráfica que a função é transmitir um significado,o desenho pode representar algo do mundo para as crianças.O desenho mantém uma relação de semelhanças com objetos ou com acontecimentos;O desenho em relação ao que ele apresenta á uma motivação e causa interesses,para a criança se torna mais atraente a leitura.
    Para as autoras do livro não á diferenciação entre desenhos e escrita,as crianças assimilam desenhos e textos em livros onde á algo para ser lido,(Uma criança de 4 anos ao pegar um livro ela fará a leitura assimilando as imagens).
    O texto é predizivel a partir da imagem segundo as autoras,As crianças antes mesmo de iniciar a educação formal nos ambientes escolares,elas trazem consigo conhecimentos sobre a escrita,mais é claro que as criancas de classe média terá um desenvolvimento maior que as crianças de classe baixa que teve pouca oportunidade de ter um contato maior com livros e a leitura.
    Ao aprender a ler imagens,tornamos nossa percepção de mundo mais elaborada e amadurecemos nosso olhar.

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  5. Psicogênese da língua escrita/Emília Ferreiro e Ana Teberosky
    capitulo 7 "leitura,dialeto e ideologia
    No capitulo 7 as escritoras nos falam sobre as variedades dialéticas da pronuncia infantil, e essa variedade depende do ambiente social que a criança vive.
    Nas escolas essas variedades não podem ser discriminadas, já que fazem parte do convívio social de onde a criança vem, a criança que vive em um ambiente que as pessoas tem o abito de pronunciar formalmente elas aprendem a ser formais, quem vem de um ambiente mais simples tem a tendência a aprender a pronuncia informal. Vindas de regiões e classes sociais diferentes, importante entender o significado da mensagem transmitida, sem rejeitar a carga de aprendizagem que a criança traz contigo.

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  6. Brenda Vitoria
    Capitulo 6:Evolução da Escrita.
    No livro diz que imitar o ato de escrever é uma coisa, interpretar a escrita produzida é outra. Sabemos que os primeiros trassados das crianças são quando elas são pequenas não são desenho é apenas a tentativa da escrita.Assim temos 5 níveis sucessivos,achei a segunda interessante, a segunda diz que para poder ler coisas diferente deve haver uma diferença objetiva da escrita.
    A escrita é algo fundamental no ensino.


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  7. Capítulo 2. Os Aspectos Formais do Grafismo e sua Interpretação

    O capítulo dois “Os aspectos formais do grafismo e sua interpretação” aborda as características formais que um texto deve possuir para permitir um ato de leitura:
    1- quantidade suficiente de caracteres.
    2- variedade de caracteres.
    3-relação entre números e letras e o reconhecimento de letras individuais.
    4-distinção entre letras e sinais de pontuação.
    Dado esses pressupostos, as crianças definem letras e números, que lhes são apresentados, como objetos em oposição ao desenho. A distinção de número, letras, sinais de pontuação, ocorre por conta dos conhecimentos socialmente transmitidos, sistematizados então pela criança. Um dos critérios utilizados por Ferreiro era a seleção das palavras e frases apresentadas às crianças, ou seja, o repertório de palavras não deveria constar de manuais de alfabetização e apresentar uma relação semântica entre si ou seja fazendo parte do mesmo campo lexical como: alimentos, animais, brinquedos, entre outros. Muito antes de saber ler um texto, as crianças são capazes de tratar o mesmo em função de certas características formais específicas, palavras com menos de três letras e com letras repetidas não se pode ler.


    Danielle Lorrane Rosa de Oliveira

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  8. Psicogênese da Língua Escrita.

    Capítulo 8 – Conclusões.

    Como já vimos, o livro inteiro é a prova de transformação para compreender os processos de adquirir conhecimentos. A aprendizagem inicia-se muito antes da criança entrar na escola, seu desempenho depende das condições do ambiente em que ela vive, as com melhores condições de vida virá para a escola mais esclarecidas, pois obtém mais meios de recursos didáticos, onde as mais pobres são mais incapazes, e com dificuldades, não possuem materiais que incentivam sua aprendizagem. Como já vimos, que ninguém parte do zero ao entrar na escola do ensino fundamental, não importa a classe social, pois ela trás consigo os hábitos do ambiente em que vivem. A partir daí, a escola irá moldar seus conhecimentos e sua aprendizagem.

    Gerlice Santos Pestana – 3º período – FASG.


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  9. Marlene, 3° Período
    Psicogênese da Língua Escrita
    O ato de leitura não é só com a voz, pode ser também o tipo de exploração que os olhos realizam, se diferencia do folhear e portanto é possível conceber um ato de leitura silenciosa, se define em si mesmo, os gestos, o tempo e o tipo de exploração de uma leitura silenciosa.
    A criança passa a imitar certos comportamentos dos adultos, realizados durante a leitura dos adultos a criança compreende muitas coisas, porque a imitação espontânea não é uma cópia passiva, mas sim uma tentativa de compreender o modelo imitado. Mesmo que a criança vem de setor desfavorecido, de uma família analfabeta, que não tem contato com a leitura, mas mesmo assim quando a criança sai na rua é suficiente para ver que a presença constante da escrita por todos os lados.
    As autoras chegaram a uma conclusão que a familiarização com diferentes tipos de textos impressos, permite uma antecipação da mensagem em caso verificado, e viram além o tipo de portador de texto, não somente determina o conteúdo, mas também o tipo de ação que exerce sobre ele. Então quando o adulto lia o jornal, e perguntava para criança o que estava fazendo ela respondia lendo o jornal, mas se o adulto simular uma leitura de contos de fadas e perguntar o que está lendo, ela fica meio confusa, porquê? Porque ela percebe que aquele tipo de suporte não é adequado para aquele tipo de história, porque os contos de fadas são alvos que não venham da realidade. Enquanto no jornal, são coisas verídicas, ou seja fatos que acontecem. E esses textos são para os seguintes destinatários, os jornais são para pessoas maiores e os contos de fadas são para crianças.

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  10. Camila Márcia. 1°periodo
    Psicogênese da língua escrita
    Capítulo 7: leitura, dialeto e ideologia.
    Neste capítulo as autoras falam da pronúncia correta sem levar em conta as variantes dialetais,onde se impõe a norma da classe social dominante usada como uma ferramenta para transmitir ideologias, e como os conteúdos ideológicos da classe dominante não são só transmitidos nas lições de história e geografia mas também na própria alfabetização e nos livros de leitura. E como é fácil ser o dominante quando se trata de diferenças na pronúncia correta principalmente dentro do próprio país,e como as crianças negras e de baixa renda constituem a causa dos vários fracassos escolares, muitos adeptos entre psicólogos da educação forma a teoria de que para uma boa formação linguística se estabelece que é preciso ensinar a criança a falar corretamente, porque para eles o dialeto aprendido em seus lares carentes não são considerados dialetos

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  11. Eliene Fernandes Cardoso
    Capítulo 8: Conclusões

    Nesse capítulo fala que para a maioria das crianças aos 4 anos há um problema já resolvido, a questão da escrita, fala que a escrita não é só um traço ou marca, mas um objeto substituto.
    A escrita recebe uma significação da imagem que o acompanha quando se trata de interpretar o significado de um texto acompanhado de imagem.
    O êxito da aprendizagem depende então das condições em que se encontra a criança no momento de receber o ensino, as que se encontram no estágio mais avançado da contextualização são as únicas que conseguem tirar proveito do ensino, são as que aprendem, o resto são as que fracassam, as que a escola acusa de incapacidade de aprendizagem ou dificuldade para aprender.

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  12. RONALDA SALES

    No capitulo 7 aborda as variedades dialéticas e variações linguísticas da pronuncia que varia a partir dos seus meios sociais que são dominantes e transmitem as suas ideologias, a ideia das variedades ede ser dominante em suas linguagens traz um pouco de descriminação para com as crianças negras e de baixa renda decorrendo assim a decadência e o fracasso escolar, o ambiente de classe social pobre traz pronuncias incorretas e informais, já as crianças de classe social e condições melhores retrata formas de dialéticas tendo influências das leituras e uma forma de expressar mais satisfatória, mas lembrando que cada criança traz experiência de seu cotidiano.

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  13. Joiciele Santos, terceiro período.

    Psicogênese da Língua Escrita
    Emilia Ferreiro - Ana Teberosky

    Capítulo- 1

    Introdução

    Os objetivos dessa obra são explicar os processos e formas mediante as quais a criança consegue aprender a ler e a escrever, para isso foram utilizados dados obtidos em 2 anos com trabalhos experimentais com crianças entre 4 e 6 anos de idade. Inicialmente, as autoras vão abordar a situação da educação na América Latina, alegando também que a subsistência de analfabetos no mundo não é um problema financeiro. E elas dizem também que o fracasso se trata mais de um impasse de alimentos sociais do que da consequência de vontades individuais.
    Segundo Emilia Ferreiro e Ana Teberosky, o problema da aprendizagem da leitura tem sido exposto como uma questão de métodos que são eles:
    *Método sintético, onde a leitura é um atre que parte de elementos menores ( método fonético ) que consiste na correspondência entre o oral e a escrita, entre o som e a gráfica.
    * Método analítico que partem da palavra ou de unidades maiores, onde a leitura é um ato global e ideovisual, tem um foco maior no aspecto global.
    Posteriormente, nesse capítulo vai abordar sobre o modelo tradicional associacionista da aquisição da linguagem, sendo assim, existe na criança uma tendência à imitação, e no meio social uma tendência a reforçar seletivamente as emissões vocálicas da criança, e no lugar de uma criança passiva, existe uma criança que procura ativamente compreender a natureza da linguagem.
    Dessa maneira, o ponto de partida de toda a aprendizagem é o próprio sujeito, e não o conteúdo a ser abordado. Assim, para uma psicologia associacionista todos os erros se parecem, porém, para a psicologia Piagetiana, é chave o poder distinguir entre os erros aqueles que constituem pré-requisitos necessários para a obtenção da resposta correta. As autoras, enfatizam que o dever dos pedagogos é leva-los em consideração e identificar tais tipos de erros construtivos na gênese dos conceitos acerca da escrita, sendo um dos objetivos do trabalho.
    Por fim, elas falam que um progresso no conhecimento não será obtido senão através de um conflito cognitivo, e percebendo aquisição da escrita como produto de construção ativa, ela não supõe etapas de estruturação do conhecimento, mas, por volta dos 4 anos as crianças espontaneamente fazem perguntas, por exemplo: Como se escreve? Ou como se diz?
    O projeto das autoras tem princípios básicos : Não identificam leitura com decifração, escrita com cópia de um modelo e progressos nas conceitualização com avanços no decifrado ou na exatidão da cópia.

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  14. Capítulo 2

    No capítulo a autora destaca a interpretação das crianças sobre letras, números e pontuação.Citando também o desenvolvimento de acordo com a classe.
    E pontuado a forma que as crianças sabem diferenciar as letras das imagens por saber que as letras estão ali para ler. É citado a forma inicial que as crianças identificam as letras que são conhecidas por elas geralmente como a letra de alguém, as crianças relacionam a letra com a inicial do nome de alguém.A autora fala que é normal a criança confundir os números com as letras e as pontuações podem ser consideradas letras ou números.
    Muito antes de saber ler um texto, as crianças são capazes de tratar o mesmo em função de certas características formais específicas, palavras com menos de três letras e com letras repetidas não se pode ler.

    Abidiná Lorrany

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  15. karine gabrielle
    Neste capítulo as autoras falam da pronúncia correta sem levar em conta as variantes dialetais,onde se impõe a norma da classe social dominante usada como uma ferramenta para transmitir ideologias, e como os conteúdos ideológicos da classe dominante não são só transmitidos nas lições de história e geografia mas também na própria alfabetização e nos livros de leitura para auxiliar

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  16. Este comentário foi removido pelo autor.

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  17. Dyuliane dos Santos

    No primeiro capítulo fala que a leitura e a escrita são habilidades muito importantes em que o mundo letrado como o atual,pois é a partir deste tipo de comunicarão que o ser humano se torna capaz de registrar suas próprias informações e ideias.
    A escrita seria uma espécie de ferramenta externa,que estende a potencialidade do ser humano para fora do seu corpo.

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