Por conta da adaptação do uso de novos recursos, estou postando a aula no Blog, porém as próximas aulas serão salvas no facebook da Fasg (Live) e as Atividades serão registradas aqui no Blog.
AULA DE HOJE: 13/04/2020
Na aula de hoje iniciamos com a discussão da apresentação: Discussão da Equipe: DANÇAS TÍPICAS DE MINAS GERAIS.
–Danielle; Karine Gabrielle, Alexandre, Dora, Osmarina, Gerlice (10:06min)
Assistam o vídeo da equipe que encontra no whatssap.
•LEIA
O ARTIGO PARA REFLEXÃO:
Discutimos o Artigo de Raquel Muniz:
•A riqueza cultural do Norte de Minas Gerais
Tema da Aula de hoje: Crendices e superstições
TEXTO:
No
campo das crendices e superstições, os mineiros cultivam hábitos passados de
geração a geração. Em muitas famílias mineiras, algumas superstições ainda
permanecem vivas e estudos sobre essas crenças mostram que elas têm um motivo
histórico, social e até mesmo científico.
Como exemplo, pode-se citar a crença de que o hábito de deixar roupas
pelo avesso causa “atrasos à vida”. Como antigamente não havia luz elétrica e a
iluminação a óleo de mamona nas candeias era muito precária; animais
peçonhentos eram comuns nas regiões tropicais; não existiam inseticidas e nem
soros contra as picadas venenosas. Por outro lado, as roupas femininas,
sobretudo, eram muito volumosas. Se essas roupas não fossem bem colocadas em
seus devidos lugares, atrairiam facilmente insetos e répteis, que se
esconderiam em suas dobras. Ao se vestirem, as pessoas corriam o risco de serem
picadas e de ficarem inválidas ou de morrer. Daí, a verdadeira razão da
crendice de não deixar as roupas pelo avesso ou emboladas e jogadas em qualquer
lugar, pois estas atitudes poderiam causar atrasos à vida.
A
crença no poder da medicina popular também é marcante em Minas Gerais. Ainda
hoje, os raizeiros e as benzedeiras são muito procurados para fazer chás,
simpatias, banhos e benzeções com a finalidade de solucionar problemas de
saúde. Além do uso das plantas medicinais, essas pessoas sugerem determinadas
restrições à alimentação e rituais complementares de cura, como os banhos de
sal grosso ou de rosa branca. Atualmente, homeopatas pesquisam e estudam esse
receituário, buscando confirmar a eficácia dos remédios caseiros como forma de
medicina alternativa, contribuindo com a ciência na busca de soluções mais
econômicas e de menores efeitos colaterais para a saúde humana. Como exemplo da
medicina caseira em Minas, podemos citar os chás de boldo, losna e carqueja,
para males do fígado. Importante salientar que a rica vegetação do cerrado,
repleta de espécies com poder curativo, é fundamental para a manutenção desse
costume mineiro. Ipê roxo, copaíba, barbatimão, sucupira, arbustos como o
assa-peixe, mil-homens e algodão do campo e algumas ervas como a erva-moura, o
melão de São Caetano, o cipó de São João e a sassafrás compõem os receituários
da medicina popular mineira. Nos mercados municipais das maiores cidades
mineiras, as barracas de plantas e raízes medicinais são comuns.
Seguem abaixo, 2 links de vídeos do youtube que retrata a crendice popular mineira em relação as superstições e simpatias discutidas em vídeo aula.
Vídeo 1 - Crenças populares: Uberlândia de ontem e sempre (4:29min)
https://www.youtube.com/watch?v=Tia3CuXwRqI
Vídeo 2 -Crenças populares: simpatias, garrafadas e benzeções (4:12min)
https://www.youtube.com/watch?v=ZUq5zHytOyg
Após assistir os vídeos e com base no que foi abordado em aula faça uma análise e descreva a influência das crenças populares em nosso cotidiano.
Alexandre Francisco dos Santos
ResponderExcluirA influência das lendas populares em nosso cotidiano é muito grande, pois nós fomos criados com essas super tições, vindo dos nossos pais e avós.
Com esses mitos em nossas cabeças, acabamos com que, acreditamos nisso, pois foi passado de descendência a descendência. Com essa influência que temos, acabamos passando adiante.
Mas hoje em dia, algumas dessas tradições acaba com que morra, por não ter pessoas que se interessam a ser um dos pioneiros dessas culturas.
CRENÇAS POPULARES.
ResponderExcluirHá centenas de anos que as lendas populares e as superstições caminham juntas, vindas dos nossos pais e avós. A fé faz com que as pessoas acreditam nas crenças dos índios que são os curandeiros, raizeiros, como chás que curam muitos males, há também as lendas do lobisomem, do gato preto e etc. As manias são tantas que acabam virando superstições, essa tradição perdura até os dias de hoje, passando de geração pra geração. Mas com a evolução da tecnologia, as pessoas estão perdendo o interesse pela cultura, principalmente os mais jovens.
Gerlice Santos Pestana – 3º período- FASG.
NAIARA PATRICIA DE JESUS
ResponderExcluirSabemos que as crenças populares é passada por gerações e gerações desde a antiguidade onde os mais velhos ensinavam aos mais novos.
É possível perceber como as crenças se fazem presente no dia a dia, seja aquelas mais comuns até mesmo àquelas mais pesadas. A influência das crenças podem ser positivas e negativas. Pelo lado positivo pra quem acredita são importantíssimas e sigam suas vidas em cimas dela ou seja muitos tem fé e que elas são transformadoras. Mas olhando pelo lado negativo a pessoa acaba se privando de fazer certas coisas por causas das crendices, incluindo ate mesmo adoecer e não querer ir ao hospital devido as benzedeiras e remédios caseiros, evitar de comer certos alimentos em certas ordens, evitar de sair se não for um dia incluindo nas crenças.
Além de influenciar as nossas ações, comportamento e interferir diretamente em nossos resultados as nossas crenças podem se transformar em barreiras quando se tornam limitadoras. São aquelas que nos atrapalham ou nos impedem de conquistar algo ou a tomar alguma atitude que é importante para o nosso desenvolvimento.
Danielle Lorrane
ResponderExcluirAlém de influenciar as nossas ações e interferir diretamente em nossos resultados as nossas crenças podem se transformar em barreiras quando tornam-se o que chamamos de "crenças limitantes ou limitadoras". Crenças limitantes São aquelas que nos atrapalham ou nos impedem de conquistar algo ou a tomar alguma atitude que é importante para o nosso desenvolvimento. O que precisamos fazer para não deixar as crenças impedirem o nosso progresso é reprogramar o nosso sistema de crenças, estabelecendo novas crenças que irão ditar novos padrões de comportamento, proporcionando novas possibilidades que trarão outras conquistas. Lembre-se nem todas as nossas crenças são ruins ou prejudiciais, as que precisamos substituir são as crenças limitantes ou seja as crenças que são negativas.
Marlene, 3° Período
ResponderExcluirAinda tem cultura popular que acredita nas crenças e supertições e vai passando de geração em geração, e essas pessoas acreditam muito nessas crenças, como as benzedeiras elas benzem, e elas e outras pessoas acreditam que estão carregadas de energias negativas, e benzem, fazem simpatias e tem também os curandeiros que curam doenças e a fé é tão grande que acaba acontecendo, e tem mesmo o poder da cura e hoje existe um motivo científico, homeopata que trabalham com remédios naturais, eles buscam conhecer a eficácia desses remédios e muitas pessoas usam esses medicamentos, por serem comprovados cientificamente e por não ter efeitos colaterais.
a cultura popular surge das tradições e dos costumes e é transmitida de geração em geração principalmente da forma oral. como o video diz que esta muito ligado a fe e ate mesmo supertiçoes ,se deixar a sandalia virada algum parente morre .A crença no poder da medicina popular também é marcante aqui em janauba por exemplo as maes levarem os bebes recem nascidos pra benzedeira pra tira o quebrante .
ResponderExcluirkarine gabriele
Sabemos que as crenças vem desde o passado e ela é passada de geração para geração.
ResponderExcluirMuitas pessoas acreditam nessas crenças e as utilizam no seu dias a da crença é a mistura de cultura.
HELLEN CRISTINA SILVA
ResponderExcluirPela influência cultural da família, geralmente das pessoas mais velhas, passando de geração em geração, as crenças populares fazem parte do cotidiano. A crença é a idéia que se considera verdadeira e a qual se dá todo crédito, é tudo aquilo que realmente acredita, seja verdade real ou não. As vezes elas chegam a influenciar severamente a vida das pessoas durante o dia a dia. Isso pode chegar ao ponto de elas deixarem de fazer algo porque acreditam que certa ação pode acabar trazendo azar. Crenças e superstições, no geral, sempre tem alguma raiz antiga, como um hábito, algum receio, ou até uma crença religiosa. É por isso que elas estão tão ligadas a cultura de cada lugar. Geralmente cada estado tem suas crenças, e algumas cidades têm superstições próprias também!
RONALDA SALES
ResponderExcluirHá muito tempo que existe as crenças populares e passada de geração em geração, existente também as crenças limitantes ou limitadoras, sendo elas que atrapalha e impedem nosso desenvolvimento ou que nós motiva a ir mais longe, as crenças populares traz as simpatias, benzedeiras que são métodos onde se acredita dar resultados ou pode ser considerado um tipo de mito popular ou superstição, visando muito o poder medicinal, pessoas confiam muito no poder das ervas ou plantas,que para elas decorrentes de suas culturas, acredita no poder e na cura que elas trazem e seus benefícios agregados, isso e variável de acordo cada cidade tendo suas crendices e superstições.
Camila Márcia. 1°periodo
ResponderExcluirVemos que as nossas crenças populares moldam nossas vidas e relações com as pessoas,e como elas estão mais desacreditadas já que a todo momento a percepção de cultura muda,mas que mesmo com essas mudanças ainda permanece as crenças criadas a muito tempo nos nossos abitos
Abidiná Lorrany
ResponderExcluirVemos que as crenças que nos cercam hoje vem de muitos anos atrás, são lendas histórias ligadas à fé é a cultura.As gerações passam histórias é lições que aprenderam é assim faz a crença existente, geralmente com o intuito de afastar coisas ruins visando uma proteção é algo que influenciam a vivência é muda de certa forma os hábitos. Apesar de nem todos acreditarem ou seguirem essas crenças Boa parte da população ainda tem hábitos diferentes e procura sempre pessoas mais velhas, consideradas sábias para os instruir sobre essas superstições.