terça-feira, 28 de abril de 2020

Propostas Curriculares e Metodologicas para a Educação Infantil (Profª Cláudia Braga)

Boa noite,  acadêmicos,

Estarão disponíveis as vídeo aulas, imagens e materiais para realização das atividades durante este período que estamos impossibilitados de  realizar aulas presenciais. Qualquer dúvida estou à disposição,pelo Whatsapp.
As atividades deverão ser enviadas por e mail: claudiabragadias@yahoo.com.br

Desde já agradeço a colaboração de todos!

ATENÇÃO: Os vídeos ficam expostos somente 7 dias.
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Aula 28/04/2020
Hoje teremos a apresentação da segunda equipe dos trabalhos.

Estágios de Desenvolvimento  Infantil - Jean Piaget

Equipe: 
Alexandre - Eloizy- Mariana- Jeane- Dyuliane- Eliane Godinho- Maria Aparecida- Adélia- Tatiane

 1- Vocês deverão assistir os vídeos do trabalhos e o conteúdo abaixo:

Vídeo 1:

https://drive.google.com/file/d/1BBAtfRz0d-4tlaDhsebFJPzFnddsPIC8/view


Vídeo 2:

https://drive.google.com/file/d/1BGQTLojtdlxjCdKh68h45rPY-QJgVpHe/view

Vídeo 3:

https://drive.google.com/file/d/1BK4wWMsNPvh9FJ1vjoaMU2y5joUzKfl0/view

Vídeo 4: 

https://drive.google.com/file/d/1BKhaUTI3vumoCQnh4QJaeCgRHun3J6zu/view

Vídeo 5:

https://drive.google.com/file/d/1BQyPZ0J_TYccuCIojeplY4207O1jmT25/view

Vídeo 6:

https://drive.google.com/file/d/1BToSoF-psI5W0R3Fu8LyKA3FfazEdORA/view

Vídeos Complementares da equipe:

Vídeo 1 - Complementar






https://www.youtube.com/watch?v=EnRlAQDN2go

Leiam o material abaixo:
Os estágios do desenvolvimento humano
Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento (Furtado, op.cit.). São eles:
·         1º período: Sensório-motor              (0 a 2 anos)
·         2º período: Pré-operatório                (2 a 7 anos)
·         3º período: Operações concretas     (7 a 11 ou 12 anos)
·         4º período: Operações formais         (11 ou 12 anos em diante)
Cada uma dessas fases é caracterizada por formas diferentes de organização mental que possibilitam as diferentes maneiras do indivíduo relacionar-se com a realidade que o rodeia (Coll e Gillièron, 1987). De uma forma geral, todos os indivíduos vivenciam essas 4 fases na mesma seqüência, porém o início e o término de cada uma delas pode sofrer variações em função das características da estrutura biológica de cada indivíduo e da riqueza (ou não) dos estímulos proporcionados pelo meio ambiente em que ele estiver inserido. Por isso mesmo é que "a divisão nessas faixas etárias é uma referência, e não uma norma rígida", conforme lembra Furtado (op.cit.). Abordaremos, a seguir, sem entrar em uma descrição detalhada, as principais características de cada um desses períodos.
(a) Período Sensório-motor (0 a 2 anos): segundo La Taille (2003), Piaget usa a expressão "a passagem do caos ao cosmo" para traduzir o que o estudo sobre a construção do real descreve e explica. De acordo com a tese piagetiana, "a criança nasce em um universo para ela caótico, habitado por objetos evanescentes (que desapareceriam uma vez fora do campo da percepção), com tempo e espaço subjetivamente sentidos, e causalidade reduzida ao poder das ações, em uma forma de onipotência" (id ibid). No recém nascido, portanto, as funções mentais limitam-se ao exercício dos aparelhos reflexos inatos. Assim sendo, o universo que circunda a criança é conquistado mediante a percepção e os movimentos (como a sucção, o movimento dos olhos, por exemplo).
Progressivamente, a criança vai aperfeiçoando tais movimentos reflexos e adquirindo habilidades e chega ao final do período sensório-motor já se concebendo dentro de um cosmo "com objetos, tempo, espaço, causalidade objetivados e solidários, entre os quais situa a si mesma como um objeto específico, agente e paciente dos eventos que nele ocorrem" (id ibid).
(b) Período pré-operatório (2 a 7 anos): para Piaget, o que marca a passagem do período sensório-motor para o pré-operatório é o aparecimento da função simbólica ou semiótica, ou seja, é a emergência da linguagem. Nessa concepção, a inteligência é anterior à emergência da linguagem e por isso mesmo "não se pode atribuir à linguagem a origem da lógica, que constitui o núcleo do pensamento racional" (Coll e Gillièron, op.cit.). Na linha piagetiana, desse modo, a linguagem é considerada como uma condição necessária mas não suficiente ao desenvolvimento, pois existe um trabalho de reorganização da ação cognitiva que não é dado pela linguagem, conforme alerta La Taille (1992). Em uma palavra, isso implica entender que o desenvolvimento da linguagem depende do desenvolvimento da inteligência.
Todavia, conforme demonstram as pesquisas psicogenéticas (La Taille, op.cit.; Furtado, op.cit., etc.), a emergência da linguagem acarreta modificações importantes em aspectos cognitivos, afetivos e sociais da criança, uma vez que ela possibilita as interações  interindividuais e  fornece, principalmente, a capacidade de trabalhar com representações para atribuir significados à realidade. Tanto é assim, que a aceleração do alcance do pensamento neste estágio do desenvolvimento, é atribuída, em grande parte, às possibilidades de contatos interindividuais fornecidos pela linguagem.
Contudo, embora o alcance do pensamento apresente transformações importantes, ele  caracteriza-se, ainda, pelo egocentrismo, uma vez que a criança não concebe uma realidade da qual não faça parte, devido à ausência de esquemas conceituais e da lógica. Para citar um exemplo pessoal relacionado à questão, lembro-me muito bem que me chamava à atenção o fato de, nessa faixa etária, o meu filho dizer coisas do tipo "o meu carro do meu pai", sugerindo, portanto, o egocentrismo característico desta fase do desenvolvimento. Assim, neste estágio, embora a criança apresente a capacidade de atuar de forma lógica e coerente (em função da aquisição de esquemas sensoriais-motores na fase anterior) ela apresentará, paradoxalmente, um entendimento da realidade desequilibrado (em função da ausência de esquemas conceituais), conforme salienta Rappaport (op.cit.).
 (c) Período das operações concretas (7 a 11, 12 anos): neste período o egocentrismo intelectual e social (incapacidade de se colocar no ponto de vista de outros) que caracteriza a fase anterior dá lugar à emergência da capacidade da criança de estabelecer relações e coordenar pontos de vista diferentes  (próprios e de outrem ) e de integrá-los de modo lógico e coerente (Rappaport, op.cit.). Um outro aspecto importante neste estágio refere-se ao aparecimento da capacidade da criança de interiorizar as ações, ou seja, ela começa a realizar operações mentalmente e não mais apenas através de ações físicas típicas da inteligência sensório-motor (se lhe perguntarem, por exemplo, qual é a vareta maior, entre várias, ela será capaz de responder acertadamente comparando-as mediante a ação mental, ou seja, sem precisar medi-las usando a ação física).
 Contudo, embora a criança consiga raciocinar de forma coerente, tanto os esquemas conceituais como as ações executadas mentalmente se referem, nesta fase, a objetos ou situações passíveis de serem manipuladas ou imaginadas de forma concreta. Além disso, conforme pontua La Taille (1992:17) se no período pré-operatório a criança ainda não havia adquirido a capacidade de reversibilidade, i.e., "a capacidade de pensar simultaneamente o estado inicial e o estado final de alguma transformação efetuada sobre os objetos (por exemplo, a ausência de conservação da quantidade quando se transvaza o conteúdo de um copo A para outro B, de diâmetro menor)", tal reversibilidade será construída ao longo dos estágios operatório concreto e formal.
(d) Período das operações formais (12 anos em diante): nesta fase a criança, ampliando as capacidades conquistadas na fase anterior, já consegue raciocinar sobre hipóteses na medida em que ela é capaz de formar esquemas conceituais abstratos e através deles executar operações mentais dentro de princípios da lógica formal. Com isso, conforme aponta Rappaport (op.cit.:74) a criança adquire "capacidade de criticar os sistemas sociais e propor novos códigos de conduta: discute valores morais de seus pais e contrói os seus próprios (adquirindo, portanto, autonomia)".
De acordo com a tese piagetiana, ao atingir esta fase, o indivíduo adquire a sua forma final de equilíbrio, ou seja, ele consegue alcançar o padrão intelectual que persistirá durante a idade adulta. Isso não quer dizer que ocorra uma estagnação das funções cognitivas, a partir do ápice adquirido na adolescência, como enfatiza Rappaport (op.cit.:63), "esta será a forma predominante de raciocínio utilizada pelo adulto. Seu desenvolvimento posterior consistirá numa ampliação de conhecimentos tanto em extensão como em profundidade, mas não na aquisição de novos modos de funcionamento mental".
Cabe-nos problematizar as considerações anteriores de Rappaport, a partir da seguinte reflexão: resultados de pesquisas* têm indicado que adultos "pouco-letrados/escolarizados" apresentam modo de funcionamento cognitivo "balizado pelas informações provenientes de dados perceptuais, do contexto concreto e da experiência pessoal" (Oliveira, 2001a:148). De acordo com os pressupostos da teoria de Piaget, tais adultos estariam, portanto, no estágio operatório-concreto, ou seja, não teriam alcançado, ainda, o estágio final do desenvolvimento que caracteriza o funcionamento do adulto (lógico-formal). Como é que tais adultos (operatório-concreto) poderiam, ainda, adquirir condições de ampliar e aprofundar conhecimentos (lógico-formal) se não lhes é reservada, de acordo com a respectiva teoria, a capacidade de desenvolver "novos modos de funcionamento mental"? - aliás, de acordo com a teoria, não dependeria do desenvolvimento da estrutura cognitiva a capacidade de desenvolver o pensamento descontextualizado?
Bem, retomando a nossa discussão, vale ressaltar, ainda, que, para Piaget, existe um desenvolvimento da moral que ocorre por etapas, de acordo com os estágios do desenvolvimento humano. Para Piaget (1977 apud La Taille 1992:21), "toda moral consiste num sistema de regras e a essência de toda moralidade deve ser procurada no respeito que o indivíduo adquire por estas regras". Isso porque Piaget entende que nos jogos coletivos as relações interindividuais são regidas por normas que, apesar de herdadas culturalmente, podem ser modificadas consensualmente entre os jogadores, sendo que o dever de 'respeitá-las' implica a moral por envolver questões de justiça e honestidade.
Assim sendo, Piaget argumenta que o desenvolvimento da moral abrange 3 fases: (a) anomia (crianças até 5 anos), em que a moral não se coloca, ou seja, as regras são seguidas, porém o indivíduo ainda não está mobilizado pelas relações bem x mal e sim pelo sentido de hábito, de dever; (b) heteronomia (crianças até 9, 10 anos de idade), em que a moral é = a autoridade, ou seja, as regras não correpondem a um acordo mútuo firmado entre os jogadores, mas sim como algo imposto pela tradição e, portanto, imutável; (c) autonomia, corresponde ao último estágio do desenvolvimento da moral, em que há a legitimação das regras e a criança pensa a moral pela reciprocidade, quer seja o respeito a regras é entendido como decorrente de acordos mútuos entre os jogadores, sendo que cada um deles consegue conceber a si próprio como possível 'legislador' em regime de cooperação entre todos os membros do grupo.
Para Piaget, a própria moral pressupõe inteligência, haja vista que as relações entre moral x inteligência têm a mesma lógica atribuída às relações inteligência x linguagem. Quer dizer, a inteligência é uma condição necessária, porém não suficiente ao desenvolvimento da moral. Nesse sentido, a moralidade implica pensar o racional, em 3 dimensões: a) regras: que são formulações verbais concretas, explícitas (como os 10 Mandamentos, por exemplo); b) princípios: que representam o espírito das regras (amai-vos uns aos outros, por exemplo); c) valores: que dão respostas aos deveres e aos sentidos da vida, permitindo entender de onde são derivados os princípios das regras a serem seguidas.
Assim sendo, as relações interindividuais que são regidas por regras envolvem, por sua vez, relações de coação - que corresponde à noção de dever;  e de cooperação - que pressupõe a noção de articulação de operações de dois ou mais sujeitos, envolvendo não apenas a noção de 'dever' mas a de 'querer' fazer. Vemos, portanto, que uma das peculiaridades do modelo piagetiano consiste em que o papel das relações interindividuais no processo evolutivo do homem é focalizado sob a  perspectiva da ética (La Taille, 1992). Isso implica entender que "o desenvolvimento cognitivo é condição necessária ao pleno exercício da cooperação, mas não condição suficiente, pois uma postura ética deverá completar o quadro" (idem p. 21).

   As conseqüências do modelo piagetiano para a ação pedagógica
Como já foi mencionado na apresentação deste trabalho, a teoria psicogenética de Piaget não tinha como objetivo principal propor uma teoria de aprendizagem. A esse respeito, Coll (1992:172) faz a seguinte observação: "ao que se sabe, ele [Piaget] nunca participou diretamente nem coordenou uma pesquisa com objetivos pedagógicos". Não obstante esse fato, de forma contraditória aos interesses previstos, portanto, o modelo piagetiano, curiosamente, veio a se tornar uma das mais importantes diretrizes no campo da aprendizagem escolar, por exemplo, nos USA,  na Europa e no Brasil, inclusive.
De acordo com Coll (op.cit.) as tentativas de aplicação da teoria genética no campo da aprendizagem são numerosas e variadas, no entanto os resultados práticos obtidos com tais aplicações não podem ser considerados tão frutíferos. Uma das razões da difícil penetração da teoria genética no âmbito da escola deve-se, principalmente, segundo o autor, "ao difícil entendimento do seu conteúdo conceitual como pelos método de análise formalizante que utiliza e pelo estilo às vezes 'hermético' que caracteriza as publicações de Piaget" (idem p. 174). Coll (op.cit.) ressalta, também, que a aplicação educacional da teoria genética tem como fatores complicadores, entre outros: a) as dificuldades de ordem técnica, metodológicas e teóricas no uso de provas operatórias como instrumento de diagnóstico psicopedagógico, exigindo um alto grau de especialização e de prudência profissional, a fim de se evitar os riscos de sérios erros;  b) a predominância no "como" ensinar coloca o objetivo do "o quê" ensinar em segundo plano,  contrapondo-se, dessa forma, ao caráter fundamental de transmissão do saber acumulado culturalmente que é uma função da instituição escolar, por ser esta de caráter preeminentemente político-metodológico e não técnico como tradicionalmente se procurou incutir nas idéias da sociedade; c) a parte social da escola fica prejudicada uma vez que o raciocínio por trás da argumentação de que a criança vai atingir o estágio operatório secundariza a noção do desenvolvimento do pensamento crítico; d) a idéia básica do construtivismo postulando que a atividade de organização e planificação da aquisição de conhecimentos estão à cargo do aluno acaba por não dar conta de explicar o caráter da intervenção por parte do professor; e) a idéia de que o indivíduo apropria os conteúdos  em conformidade com o desenvolvimento das suas estruturas cognitivas estabelece o desafio da descoberta do "grau ótimo de desequilíbrio", ou seja, o objeto a conhecer  não deve estar nem além nem aquém da capacidade do aprendiz conhecedor.
Por outro lado, como contribuições contundentes da teoria psicogenética podem ser citados, por exemplo: a) a possibilidade de estabelecer objetivos educacionais uma vez que a teoria fornece parâmetros importantes sobre o 'processo de pensamento da criança' relacionados aos estádios do desenvolvimento; b) em oposição às visões de teorias behavioristas que consideravam o erro como interferências negativas no processo de aprendizagem, dentro da concepção cognitivista da teoria psicogenética, os erros passam a ser entendidos como estratégias usadas pelo aluno na sua tentativa de aprendizagem de novos conhecimentos (PCN, 1998); c) uma outra contribuição importante do enfoque psicogenético foi lançar luz à questão dos diferentes estilos individuais de aprendizagem; (PCN, 1998); entre outros.
Em resumo, conforme aponta Coll (1992), as relações entre teoria psicogenética x educação, apesar dos complicadores decorrentes da "dicotomia entre os aspectos estruturais e os aspectos funcionais da explicação genética" (idem, p. 192) e da tendência dos projetos privilegiarem, em grande parte, um reducionismo psicologizante em detrimento ao social  (aliás, motivo de caloroso debate entre acadêmicos*), pode-se considerar que a teoria psicogenética trouxe contribuições importantes ao campo da aprendizagem escolar.

 Considerações finais
A referência deste nosso estudo foi a teoria de Piaget cujas proposições nucleares dão conta de que a compreensão do desenvolvimento humano equivale à compreensão de como se dá o processo de constituição do pensamento lógico-formal, matemático. Tal processo, que é explicado segundo o pressuposto de que existe uma conjuntura de relações interdependentes entre o sujeito conhecedor e o objeto a conhecer, envolve mecanismos complexos e intrincados que englobam aspectos que se entrelaçam e se complementam, tais como: o processo de maturação do organismo, a experiência com objetos, a vivência social e, sobretudo, a equilibração do organismo ao meio.
Em face às discussões apresentadas no decorrer do trabalho, cremos ser lícito concluir que as idéias de Piaget representam um salto qualitativo na compreensão do desenvolvimento humano, na medida em que é evidenciada uma tentativa de integração  entre o sujeito e o mundo que o circunda. Paradoxalmente, contudo - no que pese a rejeição de Piaget pelo antagonismo das tendências objetivista e subjetivista -  o papel do meio no funcionamento do indivíduo é relegado a um plano secundário, uma vez que permanece, ainda, a predominância do indivíduo em detrimento das influências que o meio exerce na construção do seu conhecimento.


2- Vocês deverão nos comentários dar sua contribuição relevante sobre o trabalho           ( vídeos e trabalhos). Não se esqueça de colocar seu nome até dia 04/05/2020 

17 comentários:

  1. Joiciele Santos, terceiro período


    Comentário acerca do trabalho feito pela equipe sobre os 4 Estágios de desenvolvimento cognitivos de Jean Piaget



    Analisando os vídeos, a equipe fala sobre os 4 estágios do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget, que são eles:
    *Sensório motor= que vai do nascimento até ao 2 anos de idade, nesse estágio a criança começa a interagir com o seu meio, onde elas deixam de agir por reflexo, mas, direcionam seu comportamento e tendo também objetivos a alcançar, a reconhecer, a imitar e assim nessa fase elas vão amadurendo o sistema nervoso e começa a andar, correr e pular.
    * Pré - operatório= dos 2 ao 7 anos, nessa fase a criança tem a linguagem mais ampla, o pensamento e raciocínio é de forma intuitiva, ela aprende por símbolos, não tem uma noção de causa e efeito e é marcada principalmente pelo egocentrismo nos anos iniciais que é quando a criança acha que ela é o centro das atenções e vem a fase também do "Por quê ", elas não conseguem pensar de forma lógica, podem até dar nomes aos objetos, mas, não a classe desses objetos.
    * Operatório Concreto= Vai dos 7 aos 11 anos de idade, é caracterizado como uma fase de transição entre a ação e as estruturas lógicas. Nesse estágio, o egocentrismo da criança está mais baixo, e ela consegue observar os objetos sem a necessidade de explorar, marcada por 3 tipos de conhecimento: o social que é o fruto das conversões criadas pelas pessoas, como por exemplo, pelos números 1,2,3; o conhecimento físico que é as propriedades físicas dos objetos, como por exemplo, a cor, a forma, dentre outros, percebida empiricamente através das observações; e por último, o conhecimento lógico matemático que é a construção que resulta da ação mental da criança sobre o mundo, construído a partir de relações elaborada em suas atividades de pensar o mundo e ações sobre os objetos.
    * Operatório formal= De 11 anos aos 12 anos em diante, é o estágio em que a criança tem suas ideias formadas, raciocínio lógico, onde começa a ter pensamentos abstratos, a formar seus pensamentos hipotéticos criando alternativas, explicar e sanar problemas que vier a acontecer, fazendo também, suas interrogações, colocando seu ponto de vista em tal situação, desenvolvendo suas habilidades.
    Por fim, quero parabenizar a equipe pelo trabalho, ficou maravilhoso, deu para entender os estágios cognitivos de Piaget e com esses estágios, podemos melhor compreender e lidar com essas crianças de acordo com suas idades.

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  2. NOME:Tainá Silva Souza

    PERÍODO:3°Período

    DISCIPLINA:Proposta curriculares e metodológicas Educação Infantil

    -Os 4 estágios do desenvolvimento cognitivos-

    O biólogo e psicólogo suíço Jean Piaget afirma que todas as pessoas passa por 4 estágios de desenvolvimento cognitivo,todas nas mesma sequência.O desenvolvimento neurológico que faz com que as pessoas avança de um estágio para outro isso é o amadurecimento do sistema nervoso.
    Os 4 Estágios são:
    ■Sensorio-Motor:Do nascimento até os 2 anos.Durante este estágio, as crianças aprendem sobre o mundo por meio dos seus sentidos e da manipulação de objetos,Isso requer a capacidade de formar uma representação mental dos objetos.
    ■Pré-operacional:De 2 á 6 ou 7 anos.Durante esse estágio, as crianças desenvolvem a imaginação e a memória.Elas também são capazes de entender a ideia de passado e futuro, e interpretar as coisas simbolicamente.O pensamento nessa fase ainda é egocêntrico, desse modo, a criança tem dificuldade em ver o ponto de vista dos outros.
    ■Operacional-concreto:De 7 á 11 anos.Durante esse estágio, as crianças se tornam mais conscientes do sentimento dos outros e dos eventos externos.Para Piaget, esse estágio é um grande ponto de virada no desenvolvimento cognitivo da criança, pois marca o início do pensamento lógico ou operacional.
    ■Operacional-formal:De 12 anos ou mais.Durante esse estágio, as crianças são capazes de usar a lógica para resolver problemas, planejar seu futuro e ver o mundo ao seu redor.
    Piaget acreditava que as crianças assumem um papel ativo no processo de aprendizagem, agindo como pequenos cientistas enquanto realizam experimentos, fazem observações e aprendem sobre o mundo.

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  3. Estágios de desenvolvimento infantil.
    Segundo Piaget, as pessoas passam por quatro estágios cognitivos, nenhum ser humano passa despercebidos por esses estágios. O sensório-motor, vai do nascimento até aos 2 anos de idade, é onde a criança começa a entender as coisas à sua volta, a conhecer o mundo e é o início do estímulo. O pré-operatório, dos 2 aos 7 anos, é onde a criança desenvolve melhor sua voz, é a fase onde aprende por símbolos, ela ainda não tem noção do perigo, não tem seu pensamento formado ainda, por conta do egocentrismo, não consegue pensar de forma lógica, é a fase do por que. O operatório concreto, dos 7 aos 11anos, a criança já percebe o lógico, ela consegue empatia pelo outro, já consegue raciocinar de forma coerente. Já o operatório formal, dos 12 em diante, já começa a ter seu pensamento formado, colocando seu ponto de vista em tal situação, esse pensamento é muito importante, onde formará suas opiniões. É o ser humano em desenvolvimento para construção do conhecimento.
    Gerlice Santos Pestana – 3º período pedagogia – FASG.


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  4. O vídeo trata dos estágios do desenvolvimento a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget sugere que as crianças passam por quatro estágios diferentes de desenvolvimento que são:
    Fase sensório-motora: Nascimento até cerca de 2 anos ocorre quando a criança começa a descobrir por meio do seus sentidos é do contato com objetos
    Fase pré-operacional: De 2 a 7 anos onde a criança desenvolve a imaginação e a memoria Estágio operacional concreto: 7 a 11 anos marca o início do pensamento lógico ou operacional. 
    Estágio operacional formal: 11 anos ou mais durante esse estágio a criança passa a uzar a lógica , formar opinião.



    Abidiná Lorrany 3° Período

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  5. Hellen Cristina Silva

    Segundo Jean Piaget, o pensamento infantil passa por quatro estágios, desde o nascimento até o início da adolescência, quando a capacidade plena de raciocínio é atingida.
    Os 4 estágios são:
    Estágio sensório-motor : Ocorre do nascimento do indivíduo aos 2 anos de idade. Nessa etapa do desenvolvimento, o bebê gradualmente se torna capaz de organizar atividades em relação ao ambiente por meio de atividades sensório motoras.
    Estágio pré-operatório: 2 a 7 anos os avanços intelectuais que vão se organizando na construção de conhecimentos, alcança a dimensão do afeto uma vez que o bebê passa das emoções primárias (os primeiros medos, quando, por exemplo,ele se enrijece ao ouvir um barulho muito forte) para uma escolha afetiva de objetos (no final do período), quando já manifesta preferências por brinquedos, objetos, pessoas, etc.
    Estágio das operações concretas: O estágio das operações concretas vai de 7 a 12 anos de idade aproximadamente. Neste episódio evolutivo, a pessoa já é capaz de adquirir muitas das capacidades mentais de uma pessoa adulta.
    Estágio das operações formais : O estágio das operações formais vai de 12 anos até o final da idade adulta . A maioria da população, portanto, está nesta fase da vida e representa a culminação do desenvolvimento cognitivo no nível evolutivo. Nesta etapa de Piaget, a pessoa já é capaz de recorrer à sua capacidade total de abstração e ao uso da lógica para resolver problemas.

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  6. Marlene, 3° Período
    Jean Piaget destaca 4 estágios do desenvolvimento da criança, cada um dos quatro estágios observados por Piaget representam uma reorganização do anterior, com um nível superior de elaboração. Em Piaget (1996,p.17), cada estágio representa que tem início no anterior, dando continuação ao anterior, e ao mesmo tempo começando o posterior. E os quatro estágios são: 1-Sensório-motor (até os 2 anos) onde a criança começa interagir com seu meio. 2-Pré-operatórios (de 2 aos 7 anos) onde a criança tem uma linguagem mais ampla. 3-Operações concretas (de 7 aos 11 anos) as estruturas cognitivas são mais elevadas e elas são mais aptas para aplicar o raciocínio. 4-Operações formais (dos 11 aos 15 anos ou mais) a criança torna-se apta para aplicar o raciocínio lógico a todas as classes de problemas.

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  7. Naiara
    O seguinte trabalho da equipe apresentada retrata a vida de Jean Piaget e os estágios do desenvolvimento infantil que são caracterizado pelo sensório motor, pré-operatório, operações concretas e operações formais. Pode-se concluir que Piaget teve ótimas ideias relevantes a questão do desenvolvimento da criança, e como ela deve ser tratada. O desenvolvimento Jean também estabelece objetivos educacionais uma vez que a teoria fornece parâmetros importantes sobre o processo de pensamento da criança relacionados aos estádios do desenvolvimento.

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  8. Ronalda Sales
    3°periodo

    Diante dos trabalhos apresentados, observamos os quatro estágios segundo Jean Piaget.
    .Sensorio-motor é do nascimento aos 2 anos de idade tendo conhecimento de seus sentidos.
    .Pré-operatórios dos 2 aos 7 anos, tendo um conhecimento e uma linguagem mais ampla.
    .Estágio operacional concreto é de 7 aos 11 anos, as crianças vão se tornando menos egocêntricas,começando a entender e repassar pensamentos ou sentimentos.
    .Estágio operacional formal é de 11 anos ou mais sendo capazes de resolver problemas, planejar o futuro e ver o mundo a seu redor.

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  9. Os trabalhos forem muito bem apresentados.
    Foi muito bom lembrar os 4 estágios de Jean Piaget.
    que é o sensório motor, pré operatórios,estagio operacional concreto, estagio operacional formal.
    É muito interessante a forma que Jean trabalha o ensino das crianças.

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  10. O Estagio de desenvolvimento infantil e diante dos trabalho Piaget afirma que todas as pessoas passam por quatro estágios de desenvolvimento cognitivo: estágio sensório-motor, que vai do nascimento aos 2 anos de idade. estágio pré-operacional, que se estende dos 2 anos até os 6 ou 7. estágio lógico-formal, dos 12 anos em diante.

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  11. O vídeo trata dos estágios do desenvolvimento a teoria do desenvolvimento cognitivo de Jean Piaget que são, Sensório-Motor, Pré-Operatório, Operações Concretas e Operações Formais, e cabe a nós como professores saber em que fase a criança está, para assim entendermos suas atitudes, o porquê de uma criança não ter o desenvolvimento que deveria naquela idade, etc.
    Parabéns a equipe, ótimo trabalho e ótima explicação.

    Eliene Fernandes Cardoso

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  12. Danielle Lorrane

    Primeiramente, quero parabenizar a equipe pelo belo trabalho, bem esclarecido.

    Jean Piaget quando trabalhou em uma escola para meninos, começou a se interessar pelo desenvolvimento cognitivo das crianças. O psicólogo focou nesse assunto e ficou curioso com o raciocínio das crianças quando erravam uma pergunta feita pelo professor. Era um raciocínio bem diferente comparado ao de um adolescente ou adulto. Sua teoria se concentra não apenas na compreensão de como as crianças adquirem conhecimento, mas também na própria natureza da inteligência. Assim, da sua curiosidade, nasceram as 4 fases do desenvolvimento infantil:
    Fase 1: sensório-motor.
    Fase 2: pré-operatório.
    Fase 3: operatório concreto.
    Fase 4: operatório formal.

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  13. DESENVOLVIMENTO COGNITIVO

    E a aprendizagem e mudança de comportamento dadas pelo corpo em resposta a experiências que envolve o ser e esses desenvolvimentos podem ser de vários aspectos sejam eles: físicos, biológicos ou sociais.
    O conhecimento se dá na interação entre o sujeito e objeto, onde ele se vê obrigado a acomodar e assimilar com cada objeto e em cada situações.

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  14. Estágios de densenvolvimento infantil.
    Camila Márcia, 1°período, pedagogia
    Nesse trabalho fala sobre a teórica de jean Piaget que fala sobre os estágios específicos de acordo com seu intelecto e capacidade ,na acomodação que é o processo de tirar novas informações do ambiente e alterar informações pré-existentes para encaixar nas novas informações. Assimilação é como o ser humano percebem e se adaptam a novas informações. A teoria classifica os estágios durante o densenvolvimento cognitivo de uma criança em diferentes idades os quatro estágios são o 1-período sensorial de (0-2)período em que a criança melhora os reflexos inatos. 2-período pré-operacional (2-7) fase onde a criança amplia seu vocabulário e pensará de acordo com suas experiências individuais. 3- período operacional de concreto (7-11) fase de quando a criança começa a usar o pensamento lógico. 4-período operacional formal (11-19) período caracterizado pela aquisição do raciocínio lógico em todas as circunstâncias incluindo o raciocínio abstrato.

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  15. karine gabrielle
    Piaget considera 4 períodos no processo evolutivo da espécie humana que são caracterizados "por aquilo que o indivíduo consegue fazer melhor" no decorrer das diversas faixas etárias ao longo do seu processo de desenvolvimento
    sensório-motor.
    pré-operatório.
    operatório concre operatório formal.

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  16. Janice Soares da Luz

    Jean Piaget o psicólogo fez importantes descobertas na área e virou referência no assunto. Portanto, é com base na teoria de Piaget que vamos explicar as quatro fases pelas quais toda criança passa. Confira e prepare-se para o que pode acontecer.

    1ª etapa: sensório-motor
    De 0 a 2 anos de idade o foco está na descoberta das sensações e dos movimentos. Nesse período a coordenação motora é desenvolvida, o bebê passa a imitar o que vê e até a linguagem começa a ser trabalhada por meio do choro e de outros sinais, como o grito e até palavras curtas.

    É também nessa fase que o bebê percebe que os seus movimentos geram ações. Assim, ele vai querer provocá-las, seja puxando um lençol ou jogando o brinquedo no chão.

    O mais interessante da primeira etapa do desenvolvimento infantil é que, para os nenéns, só existe aquilo que eles podem ver, tocar ou sentir. É por isso que, ao deixar de ver a mãe, as crianças geralmente começam a chorar.

    2ª etapa: pré-operatório
    Entre o segundo e o sétimo ano, de acordo com a teoria de Piaget, surge o egocentrismo. Embora as crianças já tenham um convívio com pessoas que não são da família e já consigam desenvolver uma boa comunicação, nesse estágio elas ainda pensam de acordo com suas experiências individuais. Portanto, não se assuste muito com as atitudes egoístas.
    Aliás prepare-se Essa também é a fase dos porquês, da personificação ato de atribuir características humanas a objetos e da função simbólica que faz, por exemplo, um cabo de vassoura ser visto como uma espada, ou seja, o famoso faz-de-conta.

    3ª etapa: operacional concreto
    Entre 8 e 12 anos de idade, ocorre o estágio operacional concreto. Nele, a criança já utiliza a lógica para solucionar problemas, mas só os concretos, como questões matemáticas ou relacionadas a objetos físicos. O abstrato ainda é difícil para eles.

    Nesse período ocorre um entendimento mais avançado das regras sociais, começa a aflorar o senso de justiça e também a reciprocidade.


    4ª etapa: operacional formal
    A partir dos 12 anos, a aquisição do raciocino lógico é completada, ou seja, o pré-adolescente já é capaz de lidar com questões lógicas e abstratas. A partir de então, eles conseguem criar situações hipotéticas, mesmo sobre algo que nunca aprenderam, e também desenvolvem possibilidades, teorias e autonomia.

    Vale mencionar que, para Piaget, o desenvolvimento mental pode ser enriquecido por certos estímulos e com um ambiente adequado para crianças. Assim o crescimento delas é beneficiado em diversos aspectos, fisicamente, socialmente e até emocionalmente.

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